Segundo o Cheat Sheet, os executivos da Disney ficaram desconfortáveis com a atuação do astro
Redação Publicado em 05/09/2020, às 17h00
Piratas do Caribe, liderado por Johnny Depp, foi um verdadeiro sucesso de bilheteria e arrecadou mais de US$ 4 bilhões de dólares. A atuação de Depp como Jack Sparrow cativou os fãs a cada novo filme e renderam boas fantasias de Halloween para o público. Embora seja difícil imaginar qualquer outra pessoa no papel de Depp, a icônica performance do astro, contudo, quase não existiu.
Segundo o Cheat Sheet, na época, os executivos da Disney quase o demitiram do papel e a razão pelo qual quase fizeram isso é constrangedora. A publicação pontua que o então CEO da Disney, Michael Eisner, estava confuso e preocupado com a interpretação de Depp. Em uma entrevista feita pelo E!, Depp revelou que quase o demitiram por ter tornado o personagem "muito gay".
"Eles queriam me demitir... Michael Eisner [ex-CEO da Disney] chegou a dizer 'Johnny Depp está arruinando o filme! Ele está bêbado? É gay?'. Então, eu esperei ser demitido", conta o ator.
O astro conta que, na época, não ligou para as críticas e disse aos executivos que todos os personagens dele eram gays. No fim, é claro, Depp não foi dispensado e tanto a Disney quanto ele, ganharam muito dinheiro com a saga.
Atualmente, o ator vive uma briga judicial com a ex-esposa, após ter sido acusado de ter a agredido. Veja aqui tudo o que se sabe sobre o processo até agora sobre o caso de Amber Heard e Johnny Depp.
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