"A maior honra que um filme pode ter", disse o diretor em entrevista à Rolling Stone EUA
Redação Publicado em 27/12/2020, às 11h00
Houve um tempo em que Will Ferrell não era um astro infalível do cinema de comédia, e em que Jon Favreau havia dirigido alguns pequenos filmes independentes. E, apesar de ser difícil de imaginar, também existiu uma época em que Um Duende em Nova York ainda não era um clássico de Natal.
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Atualmente, o filme ainda é conhecido por muitos, de diferentes gerações e continua sendo assistido nas casas das famílias todo o Natal. Por isso, quando a Rolling Stone EUA conversou com Jon Favreau, ela questionou sobre o que o diretor pensa do legado de Um Duende em Nova York.
“Nosso objetivo, mesmo então, era fazer um filme que pudesse fazer parte desse panteão (de clássicos de Natal), diz Favreau. “O fato de estar em rotação é a maior honra que um filme pode ter". Além disso, o diretor também comentou sobre o significado de gravar em Nova York.
"Era tão triste para mim que as pessoas pensassem em Manhattan e associassem com o 11 de setembro. Era uma cidade de luto. E ir e fazer um filme sobre o Natal onde o Empire State Building era algo com que ele sonhava em um globo de neve e seu pai trabalhava lá - era quase como recuperar Manhattan", contou.
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