O autor já estabeleceu logo no primeiro capítulo do primeiro livro o possível desfecho trágico do bastardo dos Stark
Redação Publicado em 28/11/2019, às 08h45
O final de Jon Snow em Game of Thrones foi triste e solitário, quando o bastardo de Ned Stark se viu forçado a matar Daenerys. E George R.R. Martin deixou indícios disso logo no primeiro capítulo do primeiro romance das Crônicas de Gelo e Fogo.
Logo nas primeiras páginas, Jon já caminha distante dos outros Stark, segregado. Acredita-se que isso se dê pelo fato dele não ser um filho legítimo ou talvez porque ele seja de fato um Targaryen, como a série da HBO revelou. E então eles acham os filhotes de lobo.
A mãe dos lobos estava morta, os filhotes juntos dela, exceto por Ghost, que apenas Jon encontra, afastado do resto da ninhada (assim como ele). Ghost tem pelo branco e olhos vermelhos, duas cores associadas ao gelo e ao fogo, que pode ser aplicado a Jon, como ele descende da família Stark e da casa Targaryen.
Jon ainda diz: “Ele (Ghost) deve ter se arrastado para longe dos outros.” Ned Stark responde, quase que profeticamente: “Ou ele foi expulso.”
Seria essa cena um indício de toda a história de Jon? Um filho misto de duas famílias inimigas, destinado a ficar sozinho, como foi durante a série? Aquele que descobriu no futuro ser Aegon Targaryen da série termina banido para as terras selvagens, longe dos parentes e do amor, que agora está morto.
Outro indicativo deixado por Martin é a reação de Catelyn Stark em relação aos lobos. Ela diz a Robb, o mais filho mais velho: “Esses lobos são mais do que apenas lobos. Você deve saber disso. Talvez os deuses tenham mandado eles para nós. Os deuses do seu pai, os deuses do Norte.”
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