Cantor recebeu críticas na internet mas foi defendido pelo museu holandês
Rolling Stone EUA Publicado em 15/04/2013, às 14h16 - Atualizado às 19h40
Justin Bieber encerrou a visita ao museu de Anne Frank em Amsterdam na semana passada deixando no livro de visitas uma mensagem em que afirma que gostaria que a jovem escritora fosse uma fã.
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“Muito inspirador vir aqui”, escreveu o cantor, de acordo com o que o próprio site do museu publicou em página no Facebook. “Anne foi uma grande garota. Ela poderia ter sido uma belieber.”
Bieber, em turnê pela Holanda, visitou a casa onde Frank e a família passaram dois anos se escondendo dos nazistas que ocuparam Amsterdam durante a Segunda Guerra Mundial. Quando a família foi traída em 1944, Frank e sua irmã, Margot, foram mandadas ao campo de concentração onde morreram em março de 1945, aos 15 anos.
O diário que ela manteve durante o tempo em que se escondeu foi publicado pela primeira vez em 1952 como O Diário de Anne Frank, que se tornou um símbolo poderoso do holocausto. A sugestão de Bieber não foi bem recebida pela internet, e muitos comentários na página do museu criticaram o ego do cantor.
Bieber não respondeu à reação negativa, mas o museu fez questão de defendê-lo. “A Casa de Anne Frank ficou honrada em receber Justin Bieber na última sexta. Nós achamos muito positivo que ele tenha gastado tempo para vir ao nosso museu. Ele esteve interessado na história de Anne Frank e permaneceu por mais de uma hora. Esperamos que esta visita ensine aos seus fãs mais sobre a vida dela e que leiam o diário.”
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