O presidente concluía Vingadores e queria incluir mulheres como protagonistas - hoje, o estúdio tem três
Redação Publicado em 23/02/2020, às 16h00
Mark Ruffalo revelou ao Independent nesta semana que Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, quase foi demitido do posto em 2012, por sentir que não existia caminho para a representatividade dentro dos filmes de super-heróis.
“Quando fizemos Vingadores,” relembrou Ruffalo, o Hulk da Marvel, “Kevin me disse: ‘Olha, talvez eu não esteja aqui amanhã. Ike [Perlmutter, dono da maior parte da Disney na época] não acredita que alguém assistiria um filme com uma mulher super-heroína. Então se eu estiver aqui amanhã, ganhei essa batalha.”
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Não foi despedido. De fato, conseguiu o que queria: “Aquele foi o ponto de virada para a Marvel,” acredita Ruffalo. “Porque Kevin queria heróis negros, mulheres, LGBTQ+. Mudamos todo o universo.
Agora, temos heróis gays, heróis negros, mulheres - o filme da Scarlett Johansson [Viúva Negra] é o próximo a sair, e temos Capitã Marvel, e depois farão She Hulk.”
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Ruffalo gosta do pioneirismo - afinal, é um reflexo da atualidade: “Nenhum outro estúdio está tão avançado nesse aspecto. Mas precisam… Essa é a p*rra do mundo. A cultura sempre está na frente da política.”
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