O Graforréia Xilarmônica abriu a programação do Palco Butantã no Lollapalooza Brasil, neste sábado, 30, em São Paulo, com “Patê”, do disco <i>Coisa de Louco II</i> (1995) - Carolina Vianna

Lollapalooza 2013: Graforréia Xilarmônica abre o palco Butantã

Quarteto gaúcho fez o público enfrentar sol forte, mas foi bem recebido

Paulo Terron Publicado em 30/03/2013, às 15h01 - Atualizado em 02/04/2013, às 19h19

Enfrentando um sol intenso, mas que se esconderia atrás de nuvens depois de pouco tempo, o Graforréia Xilarmônica abriu a programação do Palco Butantã no Lollapalooza Brasil, neste sábado, 30, em São Paulo, com “Patê”, do disco Coisa de Louco II (1995).

O quarteto gaúcho ainda passou por faixas como “Empregada”, “A Técnica do Baixo Elétrico” e “Minha Picardia”, sendo que esta última ganhou uma marcação de palmas da plateia – espontaneamente, sem que a banda pedisse.

Situação semelhante ocorreu com “Benga Minueto”, recebida por um solitário grito histérico no meio do público (provavelmente de alguém que se identifique com o refrão “benga, benga, benga, benga, benga, benga, benga, benga, benga, benga, benga, minueto” – ou pelo menos goste muito dele).

Em “Bagaceiro Chinelão”, também do álbum de 1996, o Graforréia deslizou na letra. “Vinte e cinco anos cantando a mesma música e ainda erra”, brincou o guitarrista Marcelo Birck, rindo. “Pelo menos vocês não erram”, completou, antes de o grupo se despedir com “Rancho”.

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