República no Lollapalooza Brasil - Carolina Vianna

Lollapalooza 2013: show do quinteto República dá peso ao festival

Banda mostrou músicas do ainda inédito terceiro disco

Paulo Cavalcanti Publicado em 31/03/2013, às 16h54 - Atualizado às 17h13

Em meio a tanto indie rock que domina o Lollapalooza, o quinteto paulistano República apareceu com uma boa dose dos sempre eficientes metal e hard rock. A banda se apresentou no palco Alternativo, entrando precisamente ás 15h15.

Formada por Leo Belling (vocais), Luiz Fernando Vieira (guitarra), Marcos Vieira (baixo), Jorge Marinhas (guitarra), e Gabriel Triani (bateria), o República começou sua apresentação com as faixas “Time to Pay” e “Why?”, ambas do terceiro álbum da banda, ainda sem nome, que o quinteto está gravando neste momento. Depois, o grupo fez o bom público presente delirar ao tocar um versão energética para “Killing in The Name”, do Rage Against The Machine.

A plateia continuou acompanhando com atenção o resto do show, que teve na sequência “Goodbye Asshole”, “Life Goes On", “Dark Road” e “Change My Way”, todas do CD que está para vir. “The Number of The Beast”, grande clássico do Iron Maiden, veio a seguir e foi cantada com entusiasmo pelos fãs. Depois, Belling explicou que essa era uma das músicas que influenciaram muito o som do República.

O final teve “The Land of The King” e “El Diablo”, também do disco de inéditas. Depois de quase uma hora de show, com um sol forte castigando quem estava diante do palco, o República se despediu e foi muito aplaudido.

lollapalooza república leo belling

Leia também

Pantera Negra 3 será um dos últimos filmes antes da aposentadoria, diz Denzel Washington


Spotify lança podcast afrofuturista que mistura histórias de ficção com entrevistas


Keke Palmer afirma que Ryan Murphy a "destruiu" durante as filmagens de Scream Queens


Oasis no Brasil: Entenda o que é o Fan Ticket anunciado pela banda


Guitarrista mais rápido da história é homenageado com estátua de bronze; veja


Dwayne Johnson está aberto a filmes 'mais profundos': 'Eu evoluí'