“Não compactuamos com fascismo”, deixaram claro no começo do último dia de Lolla
Igor Brunaldi Publicado em 07/04/2019, às 13h28
O Aláfia estreou o palco Budweiser neste domingo, 7. No último dia do Lollapalooza 2019, o grupo trouxe todo seu gingado para aqueles que não se satisfizeram apenas com a brasilidade dos Tribalistas.
Com 15 pessoas no palco, e cada um com um instrumento, o coletivo apresentou sua sonoridade suingada e divertida, acompanhadas por letras de confronto e conscientização.
“Todo baile black tem um pouco de terreiro”, cantaram.
Possivelmente recorde de número de integrantes no palco, o Aláfia não se priva da dança. Coreografias contagiantes surgiam naturalmente conforme o trompete solava, a gaita cantava, o clarinete esperava, a tuba marchava e o saxofone gritava.
Harmonias vocais complementavam o clima festivo-engajado. Quem foi que disse que não dá pra militar se divertindo?
“Consciência em primeiro lugar” foi outra frase que reverberou pelo palco e desencadeou em uma salva de aplausos.
“Não posso acreditar que existe um deus que feche com a segregação”. Assim o Aláfia finalizou seu discurso, sua aula e sua festa.
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