“Quando ouvi ‘Royals’ pela primeira vez, ela estava enfiada no meio de todos aqueles ‘pop de stripper’”, ele diz, “foi um alívio”
Andy Greene Publicado em 27/04/2014, às 11h52 - Atualizado às 12h43
Dave Grohl se lembra bem da primeira vez que eu ouviu Lorde. “Eu estava dirigindo”, ele diz. “Minhas duas filhas, Violet e Harper, que têm 8 e 5 anos, começaram a cantar junto. Eu estava feliz e aliviado que minhas duas meninas estavam cantando uma música pop de rádio que tinha alguma substância e profundidade, o que eu considero ser saudável para elas como crianças. Eu sei que isso parece meio ‘coisa de pai’”.
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O frontman do Foo Fighters não é fã da maior parte das músicas do Top 40. “Quando ouvi ‘Royals’ pela primeira vez, ela estava enfiada no meio de todos aqueles ‘pop de stripper’”, ele diz. “Eu fiquei muito aliviado. Pensei, ‘Ei, isso deve ser outra revolução’. Quando encontrei-a eu disse, ‘Quando ouvi sua música pela primeira vez no rádio, e minhas filhas cantaram junto, eu senti que havia esperança de minhas meninas crescerem em um ambiente que não seja totalmente superficial’”.
Quando Grohl escolheu Lorde, entre outras cantoras, para cantar com o Nirvana no Hall da Fama do Rock, ele não teve dúvidas de que ela se encaixaria perfeitamente na apresentação. “Há alguma coisa nela que representa ou se assemelha com a estética do Nirvana”, ele diz. “Ela tem um futuro incrível pela frente como vocalista e compositora”. Assista à performance da cantora com o Nirvana:
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