Especialista diz que o sedativo que matou Michael Jackson é uma "droga excepcional" se utilizada corretamente
Redação Publicado em 20/10/2011, às 09h35
Um especialista em propofol, Dr. Steven Shafer, deu testemunho nesta quarta, 19, durante o julgamento do médico Conrad Murray, acusado de homicídio culposo pela morte de Michael Jackson em 2009.
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O pesquisador afirmou que o anestésico adquiriu má reputação desde que foi relacionado ao ocorrido com o astro do pop e que se trata de uma "droga excepcional". Segundo ele, é preciso esclarecer à opinião pública que o medicamento é seguro se usado em condições corretas. Dr. Shafer, que é professor da Universidade Columbia, deve ser a testemunha final convocada pela promotoria para o julgamento.
Ele afirma que não recebeu dinheiro em troca do testemunho e que fez isso para esclarecer a história aos seus pacientes. “Perguntam todos os dias na sala de operação – eu digo a eles o que vou fazer e me perguntam: ‘você vai me dar a droga que matou Michael Jackson?’”
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