O cinegrafista Emilio Garcia ficou “mortificado” quando a rapper supostamente teve contato sexual com uma mulher enquanto estava ao lado dele em um veículo em movimento
Pedro Figueiredo (@fedropigueiredo) Publicado em 24/04/2024, às 16h28
Um cinegrafista que trabalhou para Megan Thee Stallion entre 2018 e 2023 está processando a artista, alegando que ela o submeteu a um ambiente de trabalho hostil que incluía assédio sexual e violações do código trabalhista. Em sua ação movida na terça, 22,em Los Angeles e obtida pelos nossos parceiros da Rolling Stone EUA, Emilio Garcia alega que foi demitido em retaliação por suas reclamações sobre questões salariais e horárias.
Garcia alega que estava viajando com a rapper em Ibiza, Espanha, em junho de 2022, quando a estrela do hip-hop “de repente” começou a ter contato sexual com outra mulher “bem ao lado” dele em um veículo em movimento. “O autor ficou envergonhado, mortificado e ofendido durante toda a provação”, afirma o processo.
Ela diz também que a cantora, cujo nome legal é Megan Pete, também fez comentários depreciativos sobre seu peso e o contatava “a qualquer hora” para debater vídeos do TikTok e editar conteúdo. Ele alega que foi demitido na noite anterior a um show, depois de confidenciar ao maquiador da artista que se sentiu maltratado e estava pensando em sair porque ela havia começado a trabalhar com outro cinegrafista.
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