Mike Tyson entrou no negócio da maconha e saiu da falência; entenda

Mike Tyson já acumulou, no auge da carreira como pugilista, um patrimônio de mais de US$ 300 milhões, porém perdeu boa parte do dinheiro em processos e dívidas, até decretar falência em 2003. Felizmente para o ex-atleta, ele encontrou na maconha um jeito de estabilizar a vida financeira e sair da sombra da história dele no boxe.

No estado norte-americano da Califórnia, onde o consumo e comercialização de cannabis para fins recreativos é legalizado, Mike Tyson fundou o Rancho Tyson, um complexo que lucra cerca US$ 610 mil por mês, cerca de R$ 3 milhões.

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O complexo é localizado no meio do deserto da Califórnia e possui mais de 160 mil metros quadrados. Ali, Tyson e o sócio Eben Britton, ex-jogador de futebol americano, investem no cultivo de variedades de maconha que comercializam no branding  da empresa Tyson Holistic Holdings.

A ideia de Tyson é expandir o rancho. Construir um resort, com hoteis e spas focados nos produtos a base de cannabis e também sediar festivais temáticos de maconha. Por fim, ele também quer fundar lá o Tyson University, com cursos formar futuros agricultores da erva.

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"Cannabis é um remédio. Nesse momento da inteligência mundial, nesse momento da vida, deveriam saber que cannabis não é uma droga", disse Tyson à revista Kind. Defensor há anos do consumo de maconha, segundo ele, a erva o ajuda a controlar a agressividade e o tornou uma pessoa melhor.

"Fumo maconha por causa de quem eu sou. Cannabis é quem eu sou. É parte do meu DNA. Eu sei quem eu sou quando uso e quem eu sou quando não uso. E quando não uso, não gosto da pessoa que sou, porque essa pessoa não torna minha vida consistente. Quando não fumo maconha, esse cara fica procurando por problemas. A erva foi feita para mim", afirmou.

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