O baixista do Motley Crue afirma que o período em que a banda estava no auge é "muito diferente" dos dias de hoje
Redação Publicado em 29/03/2019, às 15h00
Em uma entrevista para o Kerrang!, Nikki Sixx, baixista do Motley Crue, foi questionado a respeito do movimento #MeToo, campanha que ajuda no combate ao assédio sexual de mulheres, devido os acontecimentos escritos na autobiografia The Dirt (2001).
O livro revela a polêmica história de Sixx que engana uma mulher ao fazê-la pensar que estava fazendo sexo com ele, quando na verdade, ele havia trocado de lugar com o baterista Tommy.
Na entrevista, perguntaram ao baixista se Motley Crue tinha "algo a temer do movimento #MeToo", e ele respondeu: “Não. Se alguém abusou do poder, é uma coisa. Mas foi uma época em que todos viviam uma vida muito diferente de hoje."
"Aquilo foi antes, isto [o movimento #MeToo] é agora. Então não, não temos nada com que nos preocupar. Teríamos feito a coisa errada se tivéssemos nos preocupado em fazer um filme que nos apresentasse de uma maneira politicamente correta."
As críticas da cinebiografia The Dirt, lançada na última semana na Netflix, foram em grande parte negativas.
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