Mulher-Maravilha 1984: Gal Gadot revela a parte mais difícil de ser a heroína da DC

Gal Gadot fala repetidas vezes sobre como é divertido viver a Mulher-Maravilha nos sets das produções DC, mas nem tudo é tão fácil ou agradável em ser a heroína. Em entrevista, Gadot disse ao Cinemablend que as cenas de ação são de longe a parte mais difícil do processo de Mulher-Maravilha 1984:

"A parte desafiadora é principalmente a parte física. Filmamos quase oito meses, cinco, seis dias por semana. É muito, muito, muito intenso", disse a atriz. "Mas as partes mais difíceis foram quão exigentes as filmagens eram e quão físicas eram, porque era muito importante para Patty [Jenkins] que fizéssemos uma quantidade mínima de CGI."

+++LEIA MAIS: Críticos se encantam por Mulher-Maravilha 1984: 'Era o que todos nós precisávamos'

Gal Gadot garantiu a autenticidade das cenas de lutas, tendo participado em várias delas, em um trabalho árduo: "A maior parte das coisas que o público verá - a corrida na Pennsylvania Avenue, a sequência do treinamento com as Amazonas, a luta com a Mulher-Leopardo. Na maior parte, são pessoas reais fazendo isso de verdade. E então, pelos motivos óbvios, demorou mais para filmar e é muito cansativo para o corpo."

Apesar de todo o esforço, a atriz se sente muito satisfeita com o resultado final: "Eu vi o resultado e eu fiquei muito satisfeita com ele porque pensei, 'Meu Deus, você pode ver a diferença.' Você pode dizer a diferença entre ação real e ação CGI."

+++LEIA MAIS: Conheça a Mulher-Maravilha brasileira, Yara, que em breve deve ganhar série da DC

"Você pode ver na maneira como nos movemos, como seguramos nossos rostos, nossos corpos. Então essa foi a parte mais difícil. Fora disso, honestamente, Mulher-Maravilha parece um segundo lar para mim."

Mulher-Maravilha 1984 estreia nos cinemas brasileiros no dia 24 de dezembro.

+++ SIGA NOSSO SPOTIFY - conheça as melhores seleções musicais e novidades mais quentes

+++ PÉRICLES: 'QUEREMOS FAZER O NOSSO SOM, MOSTRAR NOSSA VERDADE E LUTAR POR IGUALDADE' | ENTREVISTA | ROLLING STONE BRASIL