Faltam 20 dias para o início do festival, que ocorre entre 13 e 22 de setembro
Redação Publicado em 24/08/2013, às 13h22 - Atualizado em 17/09/2013, às 17h38
Os últimos anos de Rob Thomas foram intercalados entre a função de frontman do Matchbox Twenty e a carreira solo, que já rendeu dois discos desde 2005. Pela primeira vez no Brasil, Thomas garante que um projeto é fundamental para que o outro aconteça.
“Este sempre foi nosso plano”, diz o cantor. “Fazer um álbum solo e depois voltar com o Matchbox Twenty. A gente nunca deixou de trabalhar junto ou de ser amigos.” Thomas garante que, pelo contrário, o distanciamento que vem com os trabalhos sozinho é saudável em seu relacionamento com colegas de banda. “O fato de eu ter um grupo de caras que me permite sair para fazer o que eu quero, e eles também fazerem o que querem, nos faz valorizar o que temos”, explica. “Nós todos crescemos juntos, a gente se conhece há 20 anos e estivemos unidos em diferentes momentos de nossas vidas. Mas ainda há algo de especial quando nos juntamos. A gente compartilha a vontade de tocar essas músicas mesmo depois de tanto tempo.”
Passar alguns meses longe um do outro aumenta a satisfação quando os integrantes do Matchbox Twenty se reúnem – além de Thomas, Brian Yale (baixo), Paul Doucette (bateria) e Kyle Cook (guitarra). De fato, os norte-americanos representam um daqueles casos em que o grupo, mesmo com uma extensa carreira, permanece com formação praticamente inalterada. “Na vida pessoal damos bastante espaço um ao outro, então quando nos estamos realmente felizes.”
No ano passado, os músicos se juntaram para fazer o quinto disco da história da banda, North. Na época, já se passavam cinco anos desde o último lançamento, Exile on Mainstream. Mesmo tendo passado bastante tempo distante dos holofotes, o Matchbox Twenty mantém a popularidade, principalmente nos Estados Unidos, país onde estão acostumados a ocupar os primeiros lugares das paradas – assim como foi no ano passado. E, a julgar pelo sucesso dos dois discos solo que lançou (...Something to Be, 2005, e Cradlesong, 2009), mais hits devem estar a caminho, já que ele está compondo para lançar um terceiro álbum no ano que vem.
“Eu nunca espero o sucesso”, afirma o vocalista, com certa modéstia. “Eu sempre espero pelo fracasso, então é uma surpresa boa quando as coisas dão certo. Se você comparar artistas do ramo, alguns são mais bem-sucedidos e outros menos. O sucesso que a gente conquista nos dá a chance de continuar a fazer o que fazemos. Para nós o que importa não é tanto o resultado, mas o processo – fazer música, viajar o mundo e conhecer novas pessoas.”
Novas pessoas como os brasileiros que vão poder acompanhar a passagem do Matchbox Twenty pelo país – a banda faz show em São Paulo nesta terça, 17 de setembro, e segue para Curitiba, no dia 18, antes de ser atração do Rock in Rio na sexta, 20, ao lado de nomes como Bon Jovi e Nickelback. “A gente nunca esteve no Brasil, mas descobrimos indo para lugares da Ásia e da Europa que há uma linguagem em comum, um fator comum na música. Música é música. Estamos animados com a ideia de estar diante de fãs com quem nunca estivemos antes.”
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