Dirigido por Cathy Yan, a produção da DC estreia nesta quinta, 6, nos cinemas brasileiros
Redação Publicado em 06/02/2020, às 10h48
Estrelado por Margot Robbie, Aves de Rapina: Arlequina e sua Emancipação Fantabulosa chega aos cinemas brasileiros nesta quinta, 6. A nova produção da DC é o primeiro filme de HQs de 2020 e é a primeira grande produção protagonizada por um grupo de personagens femininas.
Aves de Rapina já foi exibido para mídia especializada internacional e brasileira. Com isso, alguns veículos já fizeram comentários sobre o filme e destacaram as sequências de ação como divertidas e violentas, além de analisar a atuação de Robbie.
Para o Comicbook, "Aves de Rapina é muito divertido e violento como o inferno. As personagens do grupo são tão divertidas e distintas umas das outras. Ewan McGregor é tão sinistro e muitas vezes hilário".
A Forbes, pontuou que o filme "é brilhantemente modesto e despreocupado com seu lugar no contexto geral [do Universo Cinematográfico da DC]. É uma comédia criminal completamente maluca e um filme festivo. Todos estão se divertindo, mas Mary Elizabeth Winstead interpreta a Caçadora como uma personagem de The Tick. É demais".
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Para a Rolling Stone Brasil, "a nova produção da DC se empenhou em subverter a imagem das mulheres como ícones sexuais e é amparado por grandes momentos de união entre essas personagens - todas com os próprios traumas e jornadas individuais, mas que conseguem reconhecer os próprios erros e fragilidades". Além disso, pontua que as "bombas de glitter ofuscam os homens idiotas [do filme] e exaltam Arlequina como dona de Gotham".
Enquanto isso, aVariety aproveitou para chamar a diretora, Cathy Yan, de "gênia".
"É diversão absoluta com uma carga inegavelmente divertida e cheia de adrenalina. Deliciosamente diabólica e sinistra. Robbie, Smollett, Winstead, Perez e Basco são perfeitas".
O G1, por exemplo, classificou o filme como "divertido, bobo, alucinado e sabe não se levar a sério".
Ainda acrescenta de que a produção "não resistiria a uma análise mais aprofundada, mas joga cores, violência e boas sacadas com tanta frequência na cara do público que não há bem tempo para se preocupar com coerência. Isso poderia ser um problema para algum filme querendo parecer "de arte", mas com uma história contada por Arlequina, chega até a fazer sentido".
Para o Omelete, o filme é "Divertido e sem pudor, Aves de Rapina celebra todas as formas do feminino em uma jornada de autorrealização"
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