O integrante dos Beatles foi cremado, apesar de seus pedidos para que isso não acontecesse
Redação Publicado em 17/04/2020, às 16h20
Depois de anos da glória dos Beatles, John Lennon foi assassinado a tiros no dia 8 de dezembro de 1980, quando o músico e a esposa, Yoko Ono, saíam do apartamento para uma sessão de gravação. Ele deu um autógrafo a um homem. Quando voltou, horas depois, Mark David Chapman ainda estava lá, e concretizou o crime.
Apesar dos apelos anteriores de Lennon, Yoko Ono escolheu cremar o corpo do marido. Ninguém da família direta dele foi consultado. Ela nunca falou sobre isso, mas é provável que não quisesse peregrinação na lápide do esposo.
Frederic Seaman, ex-agente do beatle, detalhou no livro Last Days Of John Lennon o momento. Como escreveu, o músico estava tranquilo, com o rosto calmo e sereno até entrar no forno. Então, de repente sua expressão virou uma “careta macabra, dolorosa”; disseram que era pelo rigor mortis.
Yoko Ono não disse, também, o que aconteceu com as cinzas do marido. Alguns afirmam que ela as manteve; a teoria mais aceita, porém, é de que foram deixadas no strawberry fields do Central Park, em NY - memorial em homenagem a John Lennon e aos Beatles.
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