Delegado afirma que aumentou a fiscalização contra falsa comunicação de crime; pessoas registravam boletins de ocorrência apenas para poder sair e retornar à Cidade do Rock
Stella Rodrigues, do Rio de Janeiro Publicado em 02/10/2011, às 12h46 - Atualizado às 12h53
Até às 19h do sábado, 1, a soma proporcional do número de ocorrências registradas na delegacia da Polícia Civil montada em frente à Cidade do Rock era menor do que a do fim de semana passado, segundo dados fornecidos pelo delegado responsável, Orlando Zaccone.
O número de furtos, crime mais cometido no local, na última quinta foi de apenas 34 na última quinta, por exemplo, contra 105 do primeiro dia do evento na semana passada (23 de setembro).
Contudo, para Zaccone, esse dado não necessariamente tem a ver apenas com o aumento do efetivo de homens fazendo a segurança, neste segundo fim de semana. Isso porque, apesar de ter diminuído o número de furtos, aumentou o número de casos de falsa comunicação de crime.
“A organização do festival estava deixando as pessoas saírem para fazer o Registro e o documento servia de prova para poder entrar novamente. Quando descobriram isso, muitos passaram a inventar que foram furtados, registrar o crime e usar o papel para entrar no festival. Ontem mesmo pegamos dois casos desses, um deles de um menor”, declarou ele. Neste segundo fim de semana, o esquema mudou e há um livro de registro na porta anotando o nome de todos que saem para registrar ocorrências na delegacia.
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