Vocalista e a esposa Alissa Salls ficaram vivendo um mês em um ashram
Redação Publicado em 03/02/2021, às 17h10
Oliver Sykes, vocalista do Bring Me The Horizon, disse que passou um mês morando com monges no Brasil após ter entrado em depressão durante a pandemia do coronavírus.
Em entrevista ao The Sun, Oliver Sykes contou que veio ao Brasil em 2020 com sua esposa brasileira, a modelo Alissa Salls, e ambos ficaram vivendo em um mosteiro como forma de "reabilitação espiritual".
"Durante um mês, fomos morar em um ashram [local onde pessoas procuram paz e tranquilidade através de yoga e meditação no meio da natureza]. Ficamos sem os nossos celulares, computadores e totalmente desconectados. Basicamente, vivemos como se fôssemos hare krishnas", relatou Oliver.
O cantor contou que eles acordavam às cinco da manhã, oravam, cantavam e dançavam para se conectarem com si mesmos. "Esses monges são as pessoas mais felizes do mundo. São as pessoas mais positivas e espirituais que existem e eu pensei: 'Quero um pouco disso, quero ver como é.'"
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Sobre o momento depressivo que passou, Oliver Sykes explicou: "Por um tempo eu entrei em um lugar muito escuro, um lugar em que já estive antes. Acho que todo mundo experimentou algo desse tipo durante a pandemia. Mesmo as pessoas mais positivas não conseguem esconder o fato de que estamos em tempos sombrios".
Ele continuou: "Foi depressão, com certeza. O pior tipo de depressão não é o que você está se sentindo triste, mas o que você não sente nada. Você fica fora de contato com as suas próprias emoções".
Ao final, Oliver conseguiu recuperar a saúde mental com a ajuda dos monges brasileiros. "Foi como uma reabilitação, uma desintoxicação de questões emocionais, dependência de aparelhos eletrônicos e dependência de ser músico", disse.
"Aprendi a ficar quieto, acordar e pensar que se eu não tiver absolutamente nada para fazer no dia, está tudo bem", finalizou.
Em 2020, o Bring Me The Horizon lançou o EP Post Humam: Survival Horror, chegando a conquistar o nº1 das paradas britânicas.
+++ PAI EM DOBRO | ENTREVISTA | ROLLING STONE BRASIL
1970: Black Sabbath, Black Sabbath
1971: Black Sabbath, Sweet Leaf
1972: Black Sabbath, Supernaut
1973: Black Sabbath, Sabbath Bloody Sabbath
1974: Deep Purple, Burn
1975: Rainbow, Man on the Silver Mountain
1976: Judas Priest, Victim of Changes
1977: Scorpions, Sails of Charon
1978: Judas Priest, Hell Bent for Leather
1979: Motorhead, Overkill
1980: Ozzy Osbourne, Crazy Train
1981: Iron Maiden, Wrathchild
1982: Iron Maiden, Hallowed Be Thy Name
1983: Dio, Holy Diver
1984: Metallica, Creeping Death
1985: Exodus, Strike of the Beast
1986: Slayer, Angel of Death
1987: Death, Zombie Ritual
1988: Metallica, One
1989: Morbid Angel, Chapel of Ghouls
1990: Megadeth, Holy Wars... The Punishment Due
1991: Metallica, Enter Sandman
1992: Pantera, Mouth for War
1993: Type O Negative, Black No. 1
1994: Pantera, I'm Broken
1995: Death, Crystal Mountain
1996: Tool, Ænima
1997: Rammstein, Du Hast
1998: Korn, Freak on a Leash
1999: Slipknot, Wait and Bleed
2000: Iron Maiden, The Wicker Man
2001: Tool, Lateralus
2002: Meshuggah, Rational Gaze
2003: Dimmu Borgir, Progenies of the Great Apocalypse
2004: Killswitch Engage, The End of Heartache
2005: Opeth, Ghost of Perdition
2006: Tool, Vicarious
2007: The Dillinger Escape Plan, Milk Lizard
2008: Meshuggah, Bleed
2009: Mastodon, Oblivion
2010: Ghost, Ritual
2011: Septicflesh, The Vampire From Nazareth
2012: Gojira, L'Enfant Sauvage
2013: Ghost, Year Zero
2014: Behemoth, O Father O Satan O Sun!
2015: Ghost, Cirice
2016: Ghost, Square Hammer
2017: Code Orange, Forever
2018: Judas Priest, Lightning Strike
2019: Rammstein, Deutschland
2020: Spiritbox, Holy Roller
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