Apesar de comentar que era atraído pelo “fim ritualístico" de algumas substâncias, o músico não continuou com o uso delas
Redação Publicado em 01/12/2019, às 13h00
Na biografia Many Years from Now, lançada em 1997, Paul McCartney revelou a relação dele com drogas ilícitas.
O músico comentou sobre ter fumado maconha durante décadas, mas, ao contrário dos outros integrantes dos Beatles, McCartney não gostava dos efeitos colaterais de algumas substâncias.
Apesar de comentar que era atraído pelo “fim ritualístico” da cocaína, o britânico “não achava inteligente” experimentar a droga. Ele tinha duas razões para isso: "Número um, você não permanece alto. O mergulho depois disso é melancólico e eu não estava acostumado. O outro motivo era apenas uma coisa física com os arranhões na parte de trás do pescoço, quando descia pela parte de trás do nariz e tudo morria!”.
Para além desse tipo de substância, Paul McCartney confessou em entrevista ao Daily Mirror em 2003 que ele acidentalmente já provou heroína. “Eu não sabia que havia pego [no começo]. Acabei de receber algo, fumei e descobri o que era”.
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O cantor continua: “Ela não fez nada comigo, o que foi uma sorte, porque eu não teria imaginado seguir por esse caminho”.
Os Beatles tinham um histórico com o uso de drogas ilícitas, mas McCartney deixou claro que isso não os impedia de continuar trabalhando. “A escrita era muito importante para a gente simplesmente estragar tudo ao ficar fora de si o tempo todo”.
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