Processo de assédio sexual contra Jason Derulo é rejeitado por questões técnicas

O processo de assédio sexual movido contra Jason Derulo foi recusado por um juiz da Califórnia nesta terça, 17. Em uma audiência que aconteceu de Los Angeles, o juiz decidiu que Emaza Gibson — que acusa o cantor — assinou contratos com Derulo e sua gravadora Atlantic Records, nos quais ela concordou em lidar com quaisquer disputas usando a lei do estado de Nova Iorque e os tribunais de Manhattan. 

“Este caso ainda está muito em jogo. O juiz não decidiu sobre o mérito das reivindicações da demandante, mas apenas mudou o foro”, disse o advogado de Gibson, Ronald Zambrano, em comunicado à Rolling Stone EUA. “As alegações contra Derulo por parte da Sra. Gibson permanecem inalteradas e continuamos empenhados em responsabilizá-lo pela sua conduta repreensível e ilegal. A ação será reaberta em Nova Iorque e temos toda a intenção de vencer.”

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O advogado argumentou que algumas das alegações da sua cliente, incluindo a de assédio sexual “não faziam referência a um contrato”, pelo que não deveriam estar sujeitas aos termos dos acordos assinados.  Em processos judiciais, ele afirmou que o suposto assédio aconteceu na Califórnia e deveria ser regido pela lei estadual da Califórnia. “O contrato não pode influenciar essas reivindicações”.