A ação afirma que a ex-diretora sabotou a peça com uma história “desconjuntada e alucinógena”
Matthew Perpetua Publicado em 18/01/2012, às 12h42 - Atualizado às 13h32
Os produtores de Spider-Man: Turn Off the Dark entraram na justiça com uma ação em resposta à de Julie Taymor, acusando a cocriadora e diretora original do musical de colocar em risco a produção de US$ 70 milhões ao ser indiferente às vendas de ingressos. Um arquivo de 66 páginas foi registrado em uma corte federal em Nova York pelos produtores Michael Cohl e Jeremiah J. Harris em resposta a uma ação iniciada por Taymor, na qual ela insiste que os produtores infringiram os direitos autorais dela ao usar de forma "não-autorizada e ilegal" seus trabalhos escritos.
"Taymor se recusou a desenvolver um musical que seguisse o Homem-Aranha original, uma história feita para toda a família, contada nos quadrinhos da Marvel e na trilogia cinematográfica de enorme sucesso que se baseou neles" diz o documento de Cohl e Harris. "Em vez disso, Taymor, que admite que nunca foi fã da história do Homem-Aranha antes de seu envolvimento com o musical, insistiu em desenvolver um musical sombrio, desconjuntado e alucinógeno, envolvendo suicídio, sexo e morte”. Taymor ainda não comentou sobre o assunto.
Spider-Man: Turn Off the Dark, que foi reelaborado e relançando, agora com um envolvimento maior dos compositores Bono e The Edge, do U2, continua sendo um sucesso na Broadway, apesar das críticas negativas.
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