Justiça de Los Angeles questiona a veracidade da documentação entregue pelo cantor ao cumprir a pena por agressão em Rihanna
Redação Publicado em 06/02/2013, às 12h04 - Atualizado às 12h51
Chris Brown não consegue sair das manchetes de jornal por polêmicas – também parece não se esforçar muito para isto. O cantor foi acusado por um promotor de Los Angeles de falsificar documentos para não cumprir suas horas de serviço comunitário. As informações são do site TMZ.
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Brown foi condenado a 180 dias de trabalho social depois de agredir sua namorada Rihanna em 2009. Em setembro do ano passado, o oficial Bryan T. Norwood enviou carta ao tribunal para afirmar que o artista de 23 anos fez 202 dias de trabalho no estado de Virginia. Norwood, no entanto, realmente fiscalizou apenas nove ou dez ocasiões.
Mas parte do serviço de Brown foi supostamente realizado em um centro de auxilio à criança em Tappahannock – em um estabelecimento que foi anteriormente dirigido pela mãe do cantor, que ficou com a responsabilidade de fiscalizar o filho depois de conversas com o detetive responsável pela função.
Além da documentação entregue pelos advogados de Brown estar sob suspeita, o juiz ainda tem para analisar outros possíveis deslizes do cantor que infringiriam o acordo feito na condenação. Desde então ele esteve vinculado a diversas confusões, como o teste positivo para uso de maconha e a recente briga com Frank Ocean.
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