Ator que viveu o Ciborgue no filme acusa Joss Whedon, Geoff Johns e Jon Berg de comportamento inadequado
Redação Publicado em 07/09/2020, às 18h19
Nos últimos meses, a Warner Bros. iniciou uma investigação sobre o ambiente tóxico de Liga da Justiça. Esse processo veio a público após Ray Fisher, intérprete do Ciborgue, revelar a informação na internet, e fazer acusações de comportamento inadequado de Joss Whedon, diretor substituto de Zack Snyder, e de Geoff Johns e Jon Berg, produtores do longa.
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Ray Fisher reforçou críticas ao comportamento do estúdio em relação ao ambiente de Liga da Justiça. Em um vídeo publicado pelo ator no Instagram, no sábado, 5 de setembro, ele afirma que a Warner, pela falta de falas diretas, tentou acobertar os acusados na investigação. As informações são do Omelete.
No vídeo, o astro explicou que tem como provar a falta de oportunidade dele e de outras pessoas - não identificadas - para se defender na investigação. Ele também disse que é mentira que o início da averiguação do caso partiu de um requerimento de Walter Hamada, presidente da DC Films: "No texto, eles deixaram a entender que ele me agraciou ao sugerir a investigação. Não foi isso."
Inclusive, o ator falou que Hamada não acreditou nas palavras dele em relação a Geoff Johns: "Walter estava tentando proteger Geoff Johns por causa de sua parceria [com a Warner] como Mulher-Maravilha 1984 e sei lá quais outros projetos eles estão preparando", via Omelete.
Ainda, via Omelete, Fisher revelou que Johns teria mandado mensagens "se vangloriando pela escalação de outro ator para fazer o Ciborgue em [Patrulha do Destino], que ele estava produzindo."
Assista ao vídeo completo:
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