As razões levaram Ozzy Osbourne a deixar o Black Sabbath: desgaste, drogas e críticas

Ozzy Osbourne é um dos artistas que mais se reinventou ao longo da carreira. De vocalista dos pioneiros do Heavy Metal no Black Sabbath, seguido grande artista solo e por fim personagem de reality show em família, pode-se dizer que o Príncipe das Trevas já fez um pouco de tudo.

Entretanto, o primeiro passo que Ozzy teve que dar para se reinventar foi se separar do Black Sabbath. Não foi um processo simples nem agradável tanto para cantor e banda e Osbourne teve assumidamente uma parcela grande da culpa pelo resultado.

O Black Sabbath ia bem mal

 A banda sofria de frustração e desarmonia em 1978. Os dois discos mais recentes na época, Technical Ecstasy e Never Say Die! tinham sido recebidos  com muita desaprovação pela crítica, o que deixava o grupo na necessidade de mudar a fórmula e se empenhar. Mas, as críticas tiveram um impacto bem diferente e negativo em Ozzy.

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O cantor teve a auto-confiança muito abalada pelas críticas e passou a faltar nos ensaios e até em apresentações.

Ozzy se afundou mais ainda nas drogas

Enquanto evitava os compromissos com o Black Sabbath, Osbourne se embriagava e entorpecia mais ainda. Os problemas gerados por isso aumentaram ainda mais o desgaste. Os demais integrantes da banda (que também enfrentavam problemas pessoais) passaram a ficar irritados com Ozzy.

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Após meses de sumiços e estupor do vocalista, os outros músicos perceberam que não era mais possível trabalhar com ele e tinham um dilema: encerrar a banda ou expulsar Ozzy. Em 27 de abril de 1979, Ozzy Osbourne foi expulso do Black Sabbath, o que deixou ele chocado e furioso.

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