Rebelde: Mulan quebrou três regras básicas das princesas da Disney; entenda

Se hoje vemos princesas da Disney que não se casam e preferem viver aventuras para descobrir a própria identidade, com certeza, é por causa de Mulan. Lançada em 1998, animação sobre a guerreira chinesa fez sucesso ao quebrar regras básicas dos filmes de princesa da companhia de entretenimento. 

Apesar de fazer parte da Renascença da Disney, ou seja, o período em que os filmes eram baseados em contos de fadas ou histórias populares, Mulan não seguiu o mesmo padrão de Cinderela, A Bela Adormecida ou A Pequena Sereia. 

Para entender como Mulan inovou a narrativa das princesas da Disney, o site Screen Rant listou três regras básicas que foram quebradas pela personagem. Confira:

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Mulan não faz parte da realeza

Originalmente, uma princesa da Disney precisava nascer na realeza ou se casar um príncipe. Porém, Mulan nasce em uma família comum e se casa com um guerreiro, que também não tem nenhuma ligação com o imperador chinês.

Mesmo assim, Mulan recebe o mesmo título que Ariel e Aurora por causa dos atos heróicos que realiza. Desta forma, a personagem mostra que é possível conquistar o título real ao invés de ganhá-lo por meio de uma herança ou casamento.  

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Os dois pais de Mulan vivem até o final do filme 

Uma característica comum entre as primeiras princesas da Disney é a ausência de um dos pais. Ariel não tem mãe, da mesma forma que Jasmine e Bela. Contudo, os dois pais de Mulan permanecem vivos durante todo o filme - esse feito também pode ser atribuído à protagonista, que aceitou ir para guerra no lugar do pai. 

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Mulan é quem derrota o vilão 

A Branca de Neve, A Bela Adormecida, A Bela e a Fera e A Pequena Sereia. Todos esse filmes possuem uma coisa em comum: o vilão ou a vilã morre por causa dos próprios erros ou por um golpe do príncipe. 

Mas Shan Yu não segue esta regra. O líder dos Hunos é derrotado pela própria Mulan, quando ela arma um plano com Mushu para posicionar todos os fogos de artifícios de uma torre na direção do vilão.

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