Os detentores dos direitos sobre o espólio do cantor afirmam que a morte dele foi acidental e que a Lloyd's of London deverá pagar a apólice
Da redação Publicado em 18/08/2011, às 13h52
Os detentores dos direitos sobre o espólio de Michael Jackson entraram na justiça contra a seguradora Lloyd's of London, uma das maiores do ramo. O fundo fiduciário denunciou a empresa por não ter pago a apólice que cobria os shows que Jackson ia fazer em Londres, caso não tivesse morrido. As informações são do site TMZ.
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Mais de dois anos após a morte do Rei do Pop, ocorrida em 25 de junho de 2009, os representantes do espólio dele entraram na justiça para cobrar os US$ 17,5 milhões (mais de R$ 28 milhões) que a Lloyd's of London se comprometeu a pagar caso a turnê fosse cancelada.
Este ano, a seguradora afirmou que não cobriria o valor, alegando que Michael mentiu a respeito de seu histórico médico e com drogas. A Lloyd's insiste que a apólice "era restrita à perdas que resultassem de um acidente, apenas" e que a causa da morte do artista foi declarada oficialmente como homicídio.
O argumento do espólio nesse novo processo é que o cantor "não tinha a intenção de morrer" e, portanto, sua morte pode ser considerada um acidente. Agora, além dos US$ 17,5 milhões, está sendo cobrado da seguradora um valor a mais relativo a danos punitivos.
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