Nenhum outro show deste Rock in Rio foi agressivo, gerou rodinhas e fez o público pular tanto quanto o da banda
Lucas Brêda, do Rio de Janeiro Publicado em 22/09/2017, às 18h50 - Atualizado às 18h58
Em termos de urgência e inovação, nem parecia Rock in Rio. Em um festival dominado por hits da FM, roqueiros e artistas pop consagrados, o Baiana System foi uma das poucas atrações até agora a mostrar algum tipo de renovação: os riffs e ritmos robustos, a readequação roqueira da guitarra baiana, a crítica social em linguagem popular (teve "fora, Temer" e "demarcação, já"). A banda se apresentou nesta sexta, 22, no palco Sunset.
A breve participação da cantora angolana de kuduro Titica só acrescentou ao aspecto dançante, amarrando uma apresentação que provou como é possível ser contagiante - e fazer rock - sem ser convencional (até o momento, nenhum outro show deste Rock in Rio foi agressivo, gerou rodinhas e fez o público pular tanto quanto o do Baiana System).
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