País é conservador em relação à valores familiares e desestimula qualquer atividade homossexual
Redação Publicado em 25/03/2019, às 14h53
Bohemian Rhapsody chegou aos cinemas chineses nesta sexta, 22, quase 5 meses após o lançamento no ocidente. Porém, devido às censuras do país, um filme picotado foi ao ar, e cenas consideradas polêmicas foram cortadas. Entre essas, estão todas aquelas que falam da sexualidade de Freddie Mercury, que era gay.
Foram excluídas todas as cenas que davam a entender que o músico era homossexual ou citavam qualquer comportamento homoafetivo no geral. Entre as cenas deletadas estão as que: dois homens aparecem se beijando; Freddie revela sua sexualidade para a então namorada; qualquer aparência de Jim Hutton (que futuramente se relacionaria com o cantor); todas as cenas que tinham a palavra “gay”, entre outras.
Mais ainda, a versão censurada não abrangeu nenhuma cena que mostrava recriações do clipe de “I Want to Break Free”, no qual a banda inteira apareceu vestida como mulheres, e nem uma imagem que dava ênfase à virilha de Freddie.
A homossexualidade na China não é ilegal, mas é altamente desestimulada. Por lá, os valores de família tradicional são levados a sério, e ter filhos LGBT é uma vergonha, levando constantemente a casamentos forçados. Falando em números, apenas 23% da população chinesa acha que a homossexualidade deve ser aceita; no Brasil, este número é de 74%.
Dois anos sem Gal Costa: Gilberto Gil e Maria Bethânia fazem homenagens
Tony Todd, ator de Premonição e Candyman, morre aos 69 anos
Any Gabrielly fala de amizade com Bruno Mars e revela já ter cantado com ele
Alice Fromer lança música inédita de Marcelo Fromer e Arnaldo Antunes
James Van Der Beek, de Dawson's Creek, fala sobre diagnóstico de câncer colorretal
Em estreia solo, Jerry Cantrell promete show mais longo no Brasil: 'tocar até cair'