Djonga, Baco Exu do Blues, BK, Rincon Sapiência e Mariana Mello entraram para essa lista internacional
Redação Publicado em 11/09/2019, às 16h28
Nos últimos anos, o rap se instaurou como, de longe, o gênero musical mais ouvido. E isso se deve, principalmente, pela inquietude vinda desses artistas, que buscam sempre novas rotas, inovação e superação, ideiais que não se vê muito no rock atual. Com isso em mente, é impossível não enxergar o momento exemplar pelo qual o rap nacional passa, e a galera de fora já se ligou.
O site HighSnobiety publicou na última terça, 10, uma lista com os nomes essenciais do hip-hop brasileiro, com o intuito de mostrar para o mundo todo o talento
Três discos foram o suficiente para o mineiro chegar ao topo. Com Heresia, O Menino Que Queria Ser Deus e Ladrão, Djonga ascendeu ao status de, possivelmente, rapper mais popular do Brasil, e estar nessa lista gringa não surpreende ninguém.
Rincon Sapiência é veterano do rap nacional. Com quase 20 anos de carreira e apenas um disco, Galanga Livre (2017), o músico e poeta conquistou uma multidão desde 2000, quando começou a brincar com os beats.
E essa não é a primeira vez que um canal de mídia intenacional exalta o brasileiro. Este ano, ele apareceu também na famosa série de vídeos Colors.
O MC e grafiteiro carioca talvez seja, para quem não está muito familiarizado com o mundo do rap fora do mainstream, um dos nomes mais desconhecidos da lista. Mas quem conhece sabe que esse lugar é merecido.
Com apenas um EP, Mariana Mello ganhou a atenção do público, lá em 2016, e desde então, quem acompanha a carreira da rapper aguarda ansiosamente cada novo lançamento. Em 2019, ela divulgou "Rosa de Plástico", e trouxe ao som que fazia uma pegada mais trap.
Gigante do rap, Baco Exu do Blues estourou de forma unânime com o disco de estreia Esú (2017), e, sem dar tempo de baixar a hype, lançou o elogiado Blues Man logo no ano seguinte, para provar que não se enquadra na caixa de músicos que ficam famosos por só uma música: com o lançamento do novo trabalho, "Te Amo Disgraça" foi sucedida por "Me Desculpa Jay-Z".
Com músicas trilingues e incontáveis referência a anime e jogos de videogame japoneses, Yung Buda cria um universo própria em cada uma das músicas, e cada um desses universos representa perfeitamente a cultura cibernética da geração de jovens.
O duo mineiro é possivelmente o nome mais peculiar de toda a lista. Com um bom humor escrachado, flows descompromissados e escolhas minuciosas de palavras, Hot e Oreia, segundo o HighSnobiety, "não poderia existir se o rap brasileiro não estivesse estruturado em chão firme".
Flora Matos também está na lista das artistas que já trilha na estrada do rap há anos, mas conta com poucos lançamentos. Desde que começou, ela lançou apenas o disco Eletrocardiograma (2017) e o EP Flora Matos vs Stereodubs, e foi o suficiente para conquistar um bom espaço no cenário do hip-hop.
Integrante do Pirâmide Perdida (selo carioca undergroud de rap), Akira Presidente também já faz parte do jogo há uns bons anos, e é outro adepto das referências a animes e letras sobre ser pai. Com o hit "Melhoria Gang", o rapper se cravou como integrante essencial dos músicos atuais.
Também carioca e parte do Pirâmide Perdida, BK' começou forte com Castelos & Ruínas (2016), e mostrou que continuou fortíssimo em Gigantes (2018). Com uma versatilidade exemplar, o rapper está lado a lado com Djonga, Baco Exu e Rincon.
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