Primeiros filmes da franquia tiveram lutas épicas com sabres de luz e espaçonaves
Redação Publicado em 04/05/2021, às 11h09
A trilogia original de Star Wars, lançada entre 1977 e 1983, fez história nos cinemas e se tornou uma das maiores franquias da cultura pop. Além de personagens e histórias cativantes, os três primeiros filmes contaram com cenas de ação épicas, seja com espaçonaves ou sabres de luz.
Os três filmes contaram com nomes como Carrie Fisher (Leia), James Earl Jones (Darth Vader), Mark Hamill (Luke), Alec Guinness (Obi-Wan), Harrison Ford (Han Solo) e Anthony Daniels (C-3PO). Como o Screen Rant relembrou, a saga teve lutas com sabre de luz, batalhas extensas, seja no espaço ou solo.
Para celebrar o Star Wars Day, veja as 5 melhores batalhas da trilogia original da franquia, segundo Screen Rant:
A sequência do cinturão de asteroides não é uma batalha comum. Mesmo assim, a cena oferece uma boa dose de ação - e faz parte de um dos filmes favoritos de Star Wars.
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A cena mostra as habilidades de Han Solo no comando da Millennium Falcon enquanto a trilha sonora épica de John Williams deixa a situação mais emocionante.
O Screen Rant explicou como Star Wars: O Império Contra-Ataca (1980) é brilhante por subverter as expectativas. Normalmente, uma grande batalha em um filme viria no clímax da história. Porém, a Batalha de Hoth acontece no início.
A cena conta com vários elementos incríveis: efeitos práticos, inclusão de Darth Vader e a junção de Luke, Leia, Chewbacca, Han Solo, C-3PO e RD-D2.
Uma das cenas preferidas dos fãs de Star Wars se passa na Batalha de Yavin. O momento conta com efeitos especiais ótimos, Luke motivado pela voz de Obi-Wan e, claro, a destruição da primeira Estrela da Morte.
Um dos momentos mais importantes de O Retorno de Jedi (1983), Luke precisa enfrentar o pai, Darth Vader, mais uma vez para acabar com as forças dos Sith.
A provocação de Vader a Luke, seguida pela tentação e resistência de Luke Skywalker do lado negro, é épica. O final da batalha é emocionante: Darth Vader mata Palpatine para salvar o filho.
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Talvez o momento mais memorável de toda franquia, a primeira luta entre Luke Skywalker e Darth Vader é icônica. Como esquecer da revelação de que Vader é o pai do protagonista? Como Screen Rant explicou, a fotografia de Peter Suschitzky é impressionante, porque conta com ajuda das cores fortes na criação de cenas épicas dos dois personagens.
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Trilhas sonoras são essenciais para a produção de um bom filme. Além de moldar a história e dar ritmo às cenas, são ótimos recursos sinestésicos para o espectador. A música provoca emoções, constroi tensão e traz sensações de alívio quando necessário.
Uma boa trilha sonora muda o impacto de um longa. É difícil esquecer as músicas tema de Star Wars (1977) ou Piratas do Caribe (2003), por exemplo. Para obter esse impacto, bons compositores são essenciais. Conheça alguns dos maiores destaques do segmento:
Homens tendem a dominar as grandes premiações, especialmente o Oscar. Na categoria de Melhor Trilha Sonora Original, não é diferente. Apenas sete mulheres foram indicadas nas 92 edições do evento. Hildur Gudnadottir foi uma das quatro vencedoras do prêmio.
A trilha sonora de Coringa (2019) ganhou diante de outros quatro trabalhos, todos escritos por homens. Também responsável pela música em Chernobyl (2019) — vencedora de um Grammy —, a violoncelista clássica se estabeleceu como uma das grandes compositoras contemporâneas.
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Hurwitz não tem uma filmografia extensa, mas foi quem deu vida a uma das trilhas mais famosas dos últimos anos. La La Land - Cantando Estações (2017) foi indicado a 14 Oscars em 2018, Justin foi responsável por três deles.
O compositor e o diretor do musical, Damien Chazelle, eram colegas de quarto em Harvard e tocaram na mesma banda. A ideia para La La Land surgiu em 2011 e a dupla levou a parceria para o nível profissional. Além do longa, Hurwitz também compôs para Whiplash: Em Busca da Perfeição (2015).
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Talvez um dos maiores nomes do segmento, John Williams não podia ficar fora da lista. O currículo de sucessos do compositor inclui: Star Wars (1977), Harry Potter (2001), Tubarão (1975) e Indiana Jones (1981), algumas das trilhas mais memoráveis do cinema.
Williams começou a carreira como orquestrador, e ganhou destaque em Hollywood pela versatilidade nas composições de jazz. As trilhas são facilmente reconhecíveis por causa do tom dramático e grandioso. Hoje, Williams é a pessoa viva com maior número de indicações ao Oscar, 52 no total.
Zimmer é outro compositor com currículo invejável. Apesar de trabalhar com orquestras sinfônicas, também se aventura com elementos eletrônicos e instrumentos digitais, os quais tornam sua música mais acessível e apelativa para o público popular.
Zimmer mistura gêneros e influências. Muito disso se deve às participações em bandas de new wave durante a juventude. Atualmente, o compositor faz turnês mundiais e chegou a tocar no festival Coachella.
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Apesar de não ser especializado em animações, em 1995, ganhou seu primeiro Oscar por O Rei Leão (1994). Mais recentemente, suas colaborações com o diretor Christopher Nolan, na trilogia do Cavaleiro das Trevas (2005), Interestelar (2014) e A Origem (2010) renderam diversos prêmios. No mais, sua filmografia inclui: Piratas do Caribe (2003), Estrelas Além do Tempo (2017), O Código da Vinci (2006), entre outros.
Herrmann participou de alguns dos momentos mais icônicos de trilhas sonoras e foi um dos primeiros compositores a ganhar reconhecimento por escrever para filmes. Começou compondo para programas de rádio - especificamente, Mercury Theatre on The Air (1938), dirigido por Orson Welles.
A parceria Herrmann-Welles começou ali e, em 1941, o músico compôs a trilha sonora para Cidadão Kane. Apesar da relevância do filme, Herrmann só começou a ganhar reconhecimento quando trabalhou com Alfred Hitchcock em Um Corpo Que Cai (1958) e, principalmente, Psicose (1961).
Herrmann morreu em 1975, um dia depois de completar a composição da trilha de Taxi Driver - Motorista de Táxi (1976), de Martin Scorsese.
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Desplat nasceu na França e começou a tocar piano aos cinco anos, antes de definir a flauta como seu instrumento principal. Desde 1985, soma mais de 170 trilhas creditadas em seu nome.
Em 2015, venceu seu primeiro Oscar por O Grande Hotel Budapeste (2014), de Wes Anderson. No mesmo ano, compôs para A Garota Dinamarquesa, pela qual recebeu um Globo de Ouro. Finalmente, em 2018, recebeu outra estatueta do Oscar por seu trabalho em A Forma da Água (2017), de Guillermo del Toro.
Danny Elfman é um compositor excêntrico. Começou sua carreira na banda de new wave Oingo Boingo nos anos 1980 e depois seguiu para trilhas sonoras. Entre seus muitos feitos, Elfman compôs a música tema de Os Simpsons (1989) em apenas dois dias.
No começo da carreira como compositor, Elfman conheceu Tim Burton. Este acabou moldando muito do estilo de Elfman, operístico e dramático. Os dois colaboraram em Edward Mãos de Tesoura (1990), Beetlejuice - Os Fantasmas Se Divertem (1988), Alice no País das Maravilhas (2010), A Noiva-Cadáver (2005) e O Estranho Mundo de Jack (1993).
Elfman também se aventurou no mundo dos super-heróis quando participou de Homem-Aranha (2002) e compõe a trilha sonora de Doutor Estranho 2, previsto para ser lançado em 11 de fevereiro de 2022.
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