O mestre do terror falou sobre como lidar com a situação atual no Talk-Show do apresentador Stephen Colbert
Redação Publicado em 07/05/2020, às 09h41
Stephen King pediu desculpas em tom bem-humorado por ter "previsto" situações semelhantes à pandemia do novo coronavírus e à administração do presidente dos EUA, Donald Trump, em dois grandes livros. O autor falou no The Late Show de Stephen Colbert que muitos fãs passaram a perguntar sobre isso recentemente.
"Nos anos 1970 eu escrevi um livro chamado A Zona Morta, que tinha um personagem, um comediante popular, que dizia aos americanos que conseguiria resolver o problema da poluição 'mandando ela toda para o espaço'", relembrou King, comparando o plano do personagem as declarações de Trump sobre injetar desinfetante nas veias para se proteger da COVID-19.
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Outra publicação de King que parece ter previsto o ano de 2020 com muita exatidão foi A Dança da Morte, história na qual um vírus misterioso causa transformações profundas na sociedade. A obra, inclusive, vai ganhar nova versão para a TV no canal CBS em breve.
"Olha, eu sinto muito por isso. Quando eu escrevi aquele livro, havia acabado de acontecer um vazamento químico em Utah [nos EUA]. Eu fui a um médico que eu conhecia e perguntei: 'Como seria se uma pandemia matasse 98% da população da Terra?'", relatou. "Os olhos dele se iluminaram. Médicos adoram projetar esses cenários apocalípticos, quando eles são hipotéticos, é claro", completou.
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Stephen King também participou do programa para divulgar o novo livro, a coletânea de contos intitulada If It Bleeds (ainda sem título em português).
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