Em sua segunda passagem pelo Brasil, o grupo norte-americano mostrou mais entrosamento
Paulo Terron Publicado em 15/11/2011, às 00h25 - Atualizado às 00h32
Em sua segunda passagem pelo Brasil dentro da mesma turnê, o Stone Temple Pilots conseguiu mostrar novidade e dedicação no SWU, em Paulínia, nesta segunda, 14.
A abertura foi com duas faixas do disco de estreia da banda, Core: “Crackerman” e “Wicked Garden” (mais tarde ainda vieram “Plush” e “Sex Type Thing”, sendo que “Dead & Bloated” estava prevista no repertório, mas acabou cortada).
Vestindo terno, o vocalista Scott Weiland contrastava com os companheiros de banda. Ele conseguiu manter o visual até mais da metade da apresentação, que teve pouco mais de uma hora (o tempo todo debaixo de uma chuva moderada). A elegância do visual também apareceu no estilo vocal, com o cantor muitas vezes pronunciando somente as sílabas tônicas das palavras, o que dava um ar desleixado às canções - mas nunca desleixado demais.
Do álbum mais recente do STP, que leva só o nome do grupo, só “Between the Lines” foi tocada (“Hickory Dichotomy” foi outra das que estavam no set list, mas que foram abandonadas). Para os fãs de Purple, a noite também foi boa, sendo que o disco foi o que teve o maior número de músicas executadas: cinco, incluindo “Silvergun Superman”, “Big Empty” e “Vasoline”.
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