<i>A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2</i> estreia em 15 de novembro - Divulgação

Taylor Lautner fala sobre Anderson Silva, artes marciais e do assédio das fãs

A última parte da Saga Crepúsculo chega aos cinemas brasileiros à 0h desta quinta, 15

Stella Rodrigues Publicado em 14/11/2012, às 11h55 - Atualizado às 12h59

No mês passado, Taylor Lautner esteve no Brasil para promover A Saga Crepúsculo: Amanhecer - Parte 2, o último capítulo da adaptação da Saga Crepúsculo para os cinemas, que estreia à 0h desta quinta, 15. Leia perguntas e respostas do ator que não entraram na edição 74 da Rolling Stone Brasil (leia aqui um trecho da matéria que saiu na edição impressa).

O imprinting é um conceito mais importante do que nunca neste filme. O que é exatamente?

Gostaria de ter Stephenie [Meyer, a autora] aqui comigo. Perguntei muito isso a ela que, para simplificar, resumiu: ‘É um laço eterno entre duas pessoas. Não pense demais, é só isso’. No caso do filme, é mais uma coisa fraternal, de proteção.

Entrevista: "Fiz amizades que vão viver muito além dos filmes", diz Taylor Lautner.

Você cresceu lutando artes marciais. Tem vontade de unir as duas paixões e fazer um longa, de repente uma cinebiografia ou até uma trilogia, sobre o tema?

Apesar de eu amar artes marciais, eu tive que colocar de lado para atuar, porque tive que escolher qual amava mais, não dava para fazer os dois. E o que eu amo em atuar é fazer coisas muito variadas, desafiadoras. Mas poderia fazer algo que mistura os dois lados.

Você é fã de MMA. Acompanha os lutadores brasileiros? Gostaria de lutar?

Sim. Acompanho Anderson Silva. Sou fã de MMA, UFC e Anderson, claro, é o melhor no ramo. Eu adoraria assistir a uma luta dele, mas não sei se gostaria de estar no octógono contra Anderson, prefiro vê-lo lutando contra Chael Sonnen.

Da outra vez que esteve aqui, comentou posteriormente que ficou assustado com o nível de assédio das fãs, e isso repercutiu muito por aí. Se arrepende de ter dito isso?

O que aprendemos é que nossos fãs ao redor do mundo têm o mesmo nível de paixão, mas eles a expressam de maneiras diferentes. Em Tóquio, eles eram mais reservados, choravam muito. É uma outra forma de demonstrar carinho. São mais físicos, agressivos, o que é ótimo, porque é mais fácil para a gente enxergar.

Não me arrependo porque não é uma coisa ruim. Foi uma das melhores experiências que tive. Chegar em um aeroporto e ter milhares de pessoas derrubando barricadas para te ver é muito impressionante e nos diz que temos fãs incríveis. É uma prova impressionante de o quanto são apaixonados pela franquia.

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