Donald Passman, representante da cantora, negou a afirmação de Scott Borchetta sobre a disponibilidade do material
Redação Publicado em 04/07/2019, às 13h37
Donald Passman, advogado de Taylor Swift, refutou a afirmação feita pelo fundador da gravadora Big Machine, Scott Borchetta, de que ela teve a oportunidade de comprar as próprias gravações, mas optou por não o fazer.
O representante da cantora negou essa declaração, e afirmou que ela não teve chance de adquirir suas fitas das gravações originais ou a gravadora em si, como Borchetta permitiu que outros artistas fizessem.
A Big Machine possuía o direito dos seis primeiros álbuns de estúdio lançados por Taylor desde 2006 até que, no último domingo, 30, as gravações foram adquiridas por Scooter Braun, o dono da Ithaca Holdings e quem a cantora acusa de tê-la feito passar por anos de bullying.
Swift disse que "não teve a oportunidade de comprar" o seu "trabalho de vida", mas ela teve a chance de renovar o contrato com a gravadora para adquirir um álbum de cada vez.
"Eu implorei pela chance de ser dona do meu próprio trabalho. Em vez disso, eu tive a oportunidade de assinar novamente com a Big Machine Records e 'merecer' um disco de volta a cada novo álbum que eu lançasse", escreveu no Tumblr.
Em resposta, Borchetta disse que ela "tinha todas as chances no mundo de possuir não só as gravações mestres, mas todos os vídeos, as fotos, tudo relacionado à sua carreira. Ela escolheu ir embora."
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