O caminho de Sansa para a maturidade, autoconsciência e sabedoria é pavimentado com o sangue de muitos
Redação Publicado em 22/01/2020, às 12h51
A princípio, Sansa era possivelmente a personagem mais antipática de Game of Thrones, até que, por fim, ela se torna uma heroína adorada. Mas a que custo?
Nos livros, a menina mais velha de Ned e Catelyn Stark é ainda mais irritante, ao passo que sua obsessão pelo trono a levou para um caminho desastroso.
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Ao longo da história, ela se recusa a reconhecer a verdadeira natureza de Joffrey e é facilmente manipulada por Cersei Lannister. Seu desespero para obter aprovação e o ressentimento pela própria família levam à traição de Ned e, finalmente, à morte dele.
Menos um Stark. E, por mais que não fosse a intenção de Sansa, ela foi responsável em partes. Assim, despertando-se para a verdadeira natureza do mundo, Sansa aprende a navegar na Guerra dos Tronos.
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Ao fim da oitava temporada da série, ela é coroada a rainha do norte, e é indiscutível que outro Stark desapareceu para abrir o caminho.
Mas o pobre Rickon Stark estava condenado desde o início - e George R.R. Martin escondeu as pistas sobre o seu destino. O que está claro, no entanto, é que Sansa jamais sentaria no trono se ainda houvesse um herdeiro Stark viável.
Bom, Jon foi banido para o Muro e Bran se retirou da disputa ao se tornar rei dos outros seis reinos. Por isso, Rickon teria que morrer no programa.
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Obviamente, Sansa (mais uma vez) não pretendia que isso acontecesse, e é improvável que tenha sido por meio de qualquer ação direta por parte dela. Mas Rickon dificilmente teria um final feliz.
O caminho de Sansa para a maturidade, autoconsciência e sabedoria é pavimentado com o sangue de muitos - incluindo o pai e o irmão.
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