O presidente chegou a Nova York, nos EUA, para participar da Assembleia Geral da ONU
Redação Publicado em 20/09/2021, às 11h00
Jair Bolsonaro (sem partido) desembarcou em Nova York no domingo, 19, para participar da Assembleia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas), evento onde irá discursar na terça, 21. Ao chegar ao hotel, foi recebido por protestos e precisou usar a entrada dos fundos.
Segundo reportagem do UOL, um grupo de cerca de dez manifestantes contrários a Bolsonaro foram até a porta do Hotel Intercontinental Barclay com cartazes com os dizeres “Fora Bolsonaro” e “Fora militares”.
À imprensa, diplomatas e seguranças afirmaram que, por determinação do Serviço Secreto norte-americano, o presidente Jair Bolsonaro e sua comitiva entraram por uma porta traseira do hotel.
O grupo de manifestantes que esperava Bolsonaro na entrada do hotel, ao saber que o presidente entrou no estabelecimento por outro local, gritou palavras de ordem como “criminoso entra pelos fundos”.
Ao contrário de 2019, qdo Bolsonaro encontrou manifestantes contrários e favoráveis a seu governo, hj não havia apoiadores em frente a seu hotel em NY. Um microgrupo o chamava de “criminoso” e “genocida”, em português e inglês. Mas o presidente não viu pq entrou pelos fundos pic.twitter.com/0Y4bY7qFjd
— Mariana Sanches (@Mariana_Sanches) September 19, 2021
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Em 2019, primeira vez em que Jair Bolsonaro participou presencialmente da Assembleia Geral da ONU em Nova York, foi recebido no hotel por grupos pró e contra seu governo. Conforme relembrou o UOL, na ocasião, o presidente entrou pela porta da frente do estabelecimento.
Conforme divulgado pela Folha de S. Paulo, Gilson Machado, ministro do Turismo, publicou nas redes sociais as fotos de Bolsonaro ao lado de vários ministros comendo pizza na rua de Nova York.
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Na cidade de Nova York, os restaurantes devem verificar se os clientes estão vacinados antes de deixá-los entrar nos estabelecimentos. Para isso, é preciso apresentar o comprovante de imunização, seja a via original ou uma foto.
No entanto, em comidas de rua e restaurantes populares o comprovante não é obrigatório — inclusive, Bolsonaro, que diversas vezes afirmou não ter sido imunizado, recorreu a esses estabelecimentos em ocasiões anteriores, durante eventos e viagens.
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