Confiante, Lulu Santos define o que é ser um popstar atemporal

O último dia de Rock in Rio 2019   foi marcado por gigantes da nostalgia brasileira. Minutos depois dos Paralamas do Sucesso se apresentarem no Palco Mundo, Lulu Santos  tocou no Palco Sunset.

E com os maiores sucessos de uma longa carreira marcada por vários deles, o cantor definiu o que é ser uma lenda atemporal da música nacional.

Quando gerações e gerações, com décadas de diferença, se reúnem para cantar como hino suas composições feitas há anos, você pode ter certeza que acertou na escolha do caminho que tomou.

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E é lógico que ele sabe disso: “Música boa não tem prazo de validade”, disse antes de começar “Ovelha Negra”, faixa que trouxe ao palco Silva para acompanhar os versos como segunda voz.

E como uma forma de homenagear também o pop atual, eles cantaram juntos as serenas “A Cor É Rosa” e “Fica Tudo Bem”, do compositor convidado, e que se encaixaram perfeitamente na setlist.

No palco, Lulu é popstar. Ele rebola, dança de um lado para o outro, esbanja carisma e habilidade em instrumentos de corda como bandolim, guitarra e violão.

Em pouco mais de uma hora, ele não fez um show. Ao invés disso, o astro e jurado do The Voice Brasil se dedicou a guiar o público por uma jornada encantadora por anos da música pop no Brasil.

Teve “Tempos Modernos”, “Aviso Aos Navegantes”, “Admirável Gado Novo” e “Descobridor Dos 7 Mares”, escolhida para encerrar a apresentação.

Estranha, porém, foi a ausência de “Como Uma Onda”. Mas no fim das contas, tudo bem também né.

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A Rolling Stone Brasil está no Rock in Rio 2019 a convite da Natura Musical