- The Killers (Foto: Getty Images)

Para Brandon Flowers, nostalgia dos anos 2000 é 'estranha': 'não parece tanto tempo'

Vocalista do The Killers, Brandon Flowers, acha que ainda é cedo para revival dos anos 2000

Redação Publicado em 08/11/2022, às 16h26

Brandon Flowers, vocalista do The Killers, deu sua opinião sobre o revival da estética dos anos 2000. Como líder de uma das maiores bandas do rock alternativo da década, o músico acredita que ainda é cedo para isso.

Em entrevista ao jornal O Globo, Flowers relembrou os anos 2000 e o início da carreira: "A gente sabia que os Killers eram vistos com um pouco de suspeita naquela época (por serem revivalistas), mas por sorte conseguimos passar por tudo isso. Fizemos um trabalho do qual nos orgulhamos e seguimos trabalhando."

+++LEIA MAIS: Twenty One Pilots: Banda diz que 'pertence' ao topo dos line-ups de festivais: 'É uma honra'

"É estranho ver as pessoas tão nostálgicas em relação ao começo dos anos 2000, não parece que passou tanto tempo assim. Acho que ainda é meio cedo para ser nostálgico!", completou sobre a nostalgia.

No sábado, 12 de novembro, The Killers, Twenty One Pilots, Hot Chip, The Band Camino e Fresno tocam no Allianz Parque, em São Paulo. Os ingressos para o evento já estão disponíveis no site da Eventim.

+++ LEIA MAIS: The Killers toca em Brasília com Capital Inicial e Jovem Dionísio

A banda liderada por Flowers também passa por Brasília, na Arena BRB Mané Garrincha. O evento acontece no dia 14 de novembro, véspera do feriado da Proclamação da República.

 

entretenimento música fresno show notícia line-up the killers brasília Hot Chip ao vivo The Band Camino GPWeek kygo 2000 revival

Leia também

Javier Bardem diz que não queria conhecer irmãos Menendez e 'falar com assassinos'


A crítica que Noel Gallagher recebeu do filho sobre tocar guitarra


Snoop Dogg responde letra de Kendrick Lamar que o critica por apoiar Drake


Modelo processa Kanye West por agressão sexual e estrangulamento


Bob Dylan se manifesta sobre rumor de que proíbe as pessoas de olhar para ele


A curiosa e destrutiva lição que Joe Walsh aprendeu de Keith Moon