Presente, com sua militância musical ou política, nos principais eventos dos últimos 40 anos, a carreira de Gilberto Gil se confunde com a história de nossa cultura. Com o tropicalismo, o exílio em Londres e o retorno ao Brasil, ele firmou uma militância sempre inventiva e revolucionária na música.
Seu disco londrino (de 1971) apresentou brasilidade mesmo nas canções que não são de sua autoria. Já no Brasil, com Expresso 2222 (72), ele fundiu o que havia de mais moderno do pensamento da época ao mais autêntico da música nordestina.
A coroação políticomusical se deu quando topou ser Ministro da Cultura, em 2003, experiência que provou que Gil sempre soube como ninguém adentrar em todas as estruturas, mexer com elas e sair ileso.
1. TOM JOBIM
O maestro soberano da Música Popular Brasileira
2. JOÃO GILBERTO
O revolucionário pai da bossa nova
3. CHICO BUARQUE
O poeta versátil da canção popular
4. CAETANO VELOSO
Um ser onipresente na música brasileira
5. JORGE BEN JOR
A estética revolucionária de um gênio autodidata
6. ROBERTO CARLOS
O artista que é a cara do Brasil
7. NOEL ROSA
Mito da boemia, ele morreu jovem demais
8. CARTOLA
O talento e a pureza de um gênio silencioso
9. TIM MAIA
Sem mudar os rumos da música, deixou marcas profundas
10. GILBERTO GIL
Você conhece os outros 90 artistas nas páginas da edição 25 da RS Brasil, outubro de 2008