70 Mestres Brasileiros da Guitarra e do Violão

Redação

Publicado em 13/02/2012, às 19h41 - Atualizado às 20h09
Macaco Bong - Reprodução/Facebook Oficial
Macaco Bong - Reprodução/Facebook Oficial

Aladdin

O nome verdadeiro do guitarrista do The Jordans é Romeu Mantovani Sobrinho. Mesmo com algumas interrupções, o grupo está há mais de 50 anos na ativa. Durante esse período, Aladdin tem se mostrado um dos mestres do rock instrumental brasileiro, honrando a tradição de bandas como The Ventures e Shadows.


André Hernandes

Com mais de 20 anos de carreira, o músico tem como influência o classic rock, mas já tocou jazz, MPB, blues e até fusion. Atualmente na banda de Andre Matos ao lado de Hugo Mariutti, Hernandes também é professor de guitarra e grava jingles.


Badi Assad

O estilo percussivo e intrincado do violão de Badi já correu o mundo. Apesar de ser categorizada como uma artista de world music, ela carrega em seu som todo o tipo de influência, incluindo jazz, sons regionais do Brasil, música erudita e oriental.


Bola Sete

Djalma de Andrade, mais conhecido como Bola Sete, passeava pela música clássica, jazz e regional e acompanhou grandes nomes da nossa música na Radio Nacional. Nos anos 60, foi para os Estados Unidos, onde gravou vários discos de jazz e permaneceu até sua morte, em 1987.


Bruno Kayapy

O líder do trio mato-grossense Macaco Bong é um dos principais guitarristas surgidos neste novo milênio. Usando peso e distorção, os blocos sonoros da guitarra de Kayapy trazem referências ao hard rock dos anos 70 e à psicodelia.


Caetano Veloso

O artista baiano é celebrado como cantor e compositor, mas raramente seu lado como instrumentista é louvado. Os anos ouvindo João Gilberto foram indispensáveis em sua arte: o violão de Caetano é claramente influenciado pelo de seu mestre e é a espinha dorsal de suas invenções sonoras.


Canhoto

Américo Jacomino, o Canhoto, foi responsável por difundir o violão popular no começo do século 20. Antes de morrer em 1928, tocou seu instrumento nas primeiras gravações em disco feitas no Brasil e nas pioneiras transmissões de rádio realizadas em nossa terra. Ainda escreveu o standard “Abismo de Rosas”.


Carlos Lyra

Assim como seu amigo Roberto Menescal, Lyra foi professor de violão nos primórdios da bossa nova. Logo ele se tornou um astro, fazendo sucesso como cantor, compositor e instrumentista.


Carlos Tomati

O músico é conhecido por sua atuação no sexteto do programa do apresentador Jô Soares. Influenciado por nomes do jazz e da música brasileira, Tomati junta técnica, versatilidade e, naturalmente, bom humor em suas interpretações.


Celso Blues Boy

Com um estilo de tocar límpido influenciado por seu grande ídolo B.B. King (com quem até chegou a tocar), Celso começou a se destacar nos anos 70, quando tocou com Raul Seixas, Renato e Seus Blue Caps, Luiz Melodia e muitos outros. Anos mais tarde, fez sucesso em carreira solo ao misturar blues, MPB e pop.


Celso Fonseca

Como cantor e compositor, Fonseca dispensa maiores apresentações. Seu violão, sempre elegante, com forte influência de jazz e bossa nova, é um complemento ideal para as bem elaboradas canções do músico.


Celso Vecchione

Oswaldo Vecchione era a estrela no Made In Brazil, mas ninguém pode subestimar a contribuição de seu irmão, Celso, cuja guitarra trouxe peso ao som da banda e foi influência em toda uma geração de roqueiros brasileiros nos anos 70.


Dilermando Reis

O compositor, violonista, radialista, bandleader e professor de violão tocou ritmos tão diversos como guarânia, bolero, toada, maxixe, samba-canção, valsas e choros e gravou prolificamente até a morte, em 1978.


Fernando Catatau

Um dos mais requisitados músicos e produtores da atualidade, o líder do Cidadão Instigado reproduz na guitarra timbres da época da Jovem Guarda e da música brega dos anos 70, mas também coloca insere elementos de música indie e regional no som que produz.


Fernando de la Rua

Nascido em Itapeva (São Paulo), Fernando iniciou o aprendizado tocando pop e rock, mas o sangue falou alto: seu pai era espanhol, fato que o ajudou no envolvimento com a música flamenca. Atualmente, ele é o principal violonista do estilo no Brasil.


Fernando Melo

Nascido em Alagoas, o autodidata Melo teve sua vida mudada quando conheceu nos anos 70 o também violonista Luiz Bueno. Depois de tocar no grupo de rock progressivo Boissucanga, fundaram o Duofel, a dupla de violões mais festejada do Brasil.


Frank Solari

Nativo do Rio Grande do Sul, Solari é um dos mais premiados guitarristas brasileiros, com um trabalho instrumental que também é reconhecido fora do país. Além dos discos solo que lançou, também participou do projeto Tritona, ao lado de Edu Ardanuy e Sérgio Buss.


Fernando Noronha

O guitarrista da banda Black Soul já se consolidou como um dos principais músicos de blues do Brasil. Frente à banda, ele tocou nas quatro cantos do mundo, abrindo para B. B. King, Buddy Guy, Jeff Healey e outros mestres.


Frederyko

Frederico Mendonça de Oliveira, também conhecido como Fredera, foi o guitarrista da mítica banda Som Imaginário e um dos arquitetos do som de Minas Gerais, tocando com Milton Nascimento e outros nomes do Clube da Esquina.


Frejat

Na época em que Cazuza era o frontman do Barão Vermelho, Frejat se ocupava em fornecer à banda os riffs stoneanos básicos. Quando passou a liderar o Barão, ele não esqueceu o som vintage, mas também começou a incorporar outras referências a sua guitarra, como a música eletrônica.


Gato

José “Gato” Provetti fez seu nome no Jet Blacks, um dos principais grupos instrumentais da Jovem Guarda. Em 1966, Roberto Carlos o convidou para sua banda, o RC 7, e até os anos 70 ele participou de inúmeros clássicos do Rei. Infelizmente, Gato se entregou ao alcoolismo e abandonou a música. Morreu em 1996.


Garoto

Aníbal Augusto Sardinha foi um dos grandes instrumentistas da velha guarda, tocando guitarra, banjo, violão e muito mais. Participou da orquestra da Rádio Nacional e gravou com Carmen Miranda, Dorival Caymmi, Ary Barroso e outros.


Guinga

O cantor, compositor e violonista pode não ser conhecido pela grande massa, mas quem entra em contato com a sua obra rapidamente é seduzido pelo trabalho do artista. E todos são unânimes em concordar que o violão de Guinga, que junta samba com um alto grau de erudição, é um ingrediente poderoso na música dele.


Heraldo do Monte

Assim como Olmir Stocker e Hélio Delmiro, com que muitas vezes é comparado, Heraldo é o tipo de músico que toca de tudo: jazz, música regional, MPB. Fez parte do Quarteto Novo e tocou com Hermeto Pascoal, Michel Legrand, Zimbo Trio, Edu Lobo, Geraldo Vandré e muitos outros.


Hélcio Aguirra

Um dos maiores guitarristas de hard rock do Brasil, Aguirra fez parte do Harppia e formatou o som pesado da banda Golpe de Estado. Ele também é versado em eletrônica: projeta e é um especialista em manutenção de amplificadores valvulados.


Helio Delmiro

O talento e a versatilidade do músico carioca encantaram jazzistas e a elite da MPB. Em seu currículo estão gravações e apresentações com nomes como Elis Regina, Milton Nascimento, Tom Jobim, Sarah Vaughan e Lalo Schifrin.


Hugo Mariutti

Uma das revelações do metal melódico e do power metal, Mariutti começou a fazer seu nome na banda Shaman. Quando o vocalista Andre Matos saiu da banda, Hugo o acompanhou. Também participou com destaque do projeto Remove Silence.


Inezita Barroso

Cantora, compositora, apresentadora e folclorista, ela é um patrimônio da música de raiz do Brasil, se iniciando no violão em uma época em que se contava no dedo as mulheres que empunhavam o instrumento profissionalmente.


Jacob do Bandolim

Nascido Jacob Pick Bittencourt, o músico carioca foi cria da era de ouro do rádio e fez do bandolim um instrumento de ponta. Jacob era exigente e perfeccionista e o grupo que fundou, o Época de Ouro, foi uma verdadeira escola para outros grandes músicos.


Jão

João Carlos Molina Esteves não é tão conhecido como João Gordo, seu companheiro de Ratos de Porão. O guitarrista, porém, é a força motriz do Ratos, tocando os acordes ardidos que fizeram do R.D.P. o grupo de hardcore mais famoso do Brasil.


João Bosco

Percussivo e cheio de detalhes, o violão de João Bosco é tão idiossincrático quanto sua voz e composições, trazendo influências de bossa nova, música regional e sons africanos.


Joe Moghrabi

Assim como Mozart Mello, Moghrabi encontrou seu nicho como professor, criando inovadores métodos de ensino. Além de se ocupar com aulas e workshops, ele atualmente disponibiliza vídeos na internet, onde exibe toda sua técnica.


John Ulhoa

A música do Pato Fu nunca teve limites estéticos – à frente das invenções sonoras da trupe mineira está Ulhoa, que cria novos instrumentos, inventa timbres diferentes e sempre procura fazer com que os discos de sua banda soem diferentes uns dos outros.


Juninho Afram

O paulista José Afram Júnior estudou violão clássico e, quando adolescente, entrou de cabeça no classic rock. Aos poucos aprimorou seu estilo. Depois, ficou conhecido na Oficina G3, banda que no som junta várias tendências do metal, mas que nas letras passa valores cristãos.


Laurindo de Almeida

O violonista paulistano Laurindo de Almeida foi um dos músicos brasileiros mais requisitados de todos os tempos. Quando morava no Brasil, tocou com Heitor Villa-Lobos e Pixinguinha. Mudou-se para os Estados Unidos com Carmen Miranda e ficou por lá, tocando com monstros de jazz como Bud Shank e Stan Kenton. Em Hollywood, chegou a tocar na trilha de filmes como O Poderoso Chefão.


Lúcio Maia

Herói da guitarra da música pernambucana contemporânea, Maia consagrou seu estilo na Nação Zumbi ao lado de Chico Science. Com sua sonoridade vibrante, ajudou a criar o DNA do mangue beat. Hoje, além de liderar a Nação, ele empresta seus talentos com diversos projetos paralelos e participações especiais.


Luiz Bueno

Assim como Fernando Melo, seu parceiro na dupla Duofel, o paulista Bueno também é autodidata. Seu estilo refinado e versátil complementa o jeito de Melo tocar. A grande química existente entre os músicos foi o que tornou o duo uma referência no violão tocado no Brasil.


Marcelo Camelo

Misturando a complexidade de acordes da MPB com um ataque tipicamente roqueiro, Camelo criou algumas das composições mais memoráveis do rock nacional recente frente ao Los Hermanos. Mas foi em seus dois discos solo, mais acústicos, que suas habilidades naturais como violonista/guitarrista se evidenciaram.


Marcos De Ros

O gaúcho De Ros é um daqueles instrumentistas que já passaram por todos os estilos. Tocou fusion, hard, thrash metal e até música clássica. Seu último CD, Peças de Bravura, gravado o lado do pianista Éder Bergozza, exibe suas habilidades em gêneros alternativos como choro, baião e milonga.


Mestre Vieira

O criador da guitarrada influenciou decisivamente no surgimento de vários ritmos populares do norte do Brasil. Em 1976, lançou o LP Lambada das Quebradas, ajudando a difundir o estilo. Autodidata, o paraense também se tornou notório por construir seu próprio amplificador.


Mimi Lessa

Herói da guitarra gaúcho, Lessa, mais conhecido como Mimi, começou na Liverpool, banda cult do Rio Grande do Sul. Os músicos foram para o Rio de Janeiro e Liverpool virou o Bixo da Seda, importante banda de folk/prog. No Rio de Janeiro, criou a histórica Orquestra de Guitarras.


Nélson Cavaquinho

Além de ser um dos maiores compositores e interpretes de nossa música, Nelson influenciou muita gente com seu jeito peculiar de tocar. Em sua juventude, tocava o cavaquinho que lhe rendeu o apelido; anos depois, passou para o violão, que o consagrou definitivamente.


Normando Santos

Mesmo sem ser tão badalado quanto Roberto Menescal, Carlos Lyra e outros ícones da bossa nova, Normando sempre se manteve atuante, seja como professor de violão, músico de estúdio ou artista solo. Em 1962, esteve no histórico Festival de Bossa Nova, realizado no Carnegie Hall de Nova York.


Nuno Mindelis

Nascido em Angola e morando no Brasil desde os anos 70, Mindelis é dono de um estilo indefectível, clássico e seguro, que faz dele um dos mais conhecidos e respeitados nomes da guitarra do blues de nosso país.


Olmir Stocker

Mais conhecido como Alemão, Stocker já tocou com artistas de todos os estilos, do jazz ao popular, passando pela MPB. Entre suas realizações, fez parte do Brasilian Octopus ao lado de Hermeto Pascoal, escreveu o hit “O Caderninho” de Erasmo Carlos, tocou no Grupo Medusa e marcou presença em festivais de jazz ao redor do mundo.


Oscar Castro-Neves

Um dos pioneiros da bossa nova, Castro-Neves seguiu o caminho de outros músicos brasileiros e foi trabalhar no exterior como instrumentista, arranjador e produtor. Além de ter tocado com João Gilberto, Tom Jobim e outros mestres da bossa, ele também participou de trabalhos de artistas internacionais, como Barbra Streisand e Michael Jackson.


Paulinho Guitarra

O músico carioca é um dos mestres da guitarra soul e funk no Brasil. Basta dizer que ele tocou com Tim Maia em sua melhor fase (1970/77), além de ter acompanhado Cassiano, Dafé, Hyldon, Banda Black Rio, Sandra de Sá, Ed Motta e muitos outros.


Paulinho da Viola

Paulinho é filho de César Faria, outro célebre violonista, que fez parte do grupo de choro Época de Ouro, de Jacob do Bandolim. Seu amor à tradição e seu jeito elegante de tocar influenciaram decisivamente várias gerações de sambistas e amantes do violão.


Paulinho Nogueira

Músico completo e prolífico, mestre em juntar música brasileira com sons eruditos, Nogueira projetou a craviola, uma espécie de violão que possuía uma sonoridade semelhante à do cravo.


Piska

Na década de 70, Carlos Roberto Piazzoli tocou com bandas de rock paulistanas como Joelho de Porco e Casa das Máquinas. Quando se mudou para o Rio de Janeiro, trabalhou com Gal Costa, Elis Regina e Caetano Veloso. Nas décadas seguintes, virou o guitarrista favorito dos sertanejos pop. Piska morreu em dezembro de 2011, aos 60 anos.


Poli

Ângelo Apolônio, mais conhecido como Poli, foi o maior nome no Brasil da guitarra havaiana. Começou a tocar na década de 30 e permaneceu na ativa até pouco antes de sua morte, nos anos 80. Gravou todos os estilos musicais, mas é mais lembrado pelo sucesso “Moendo Café”.


Rafael Bittencourt

Consagrado como um dos guitarristas do Angra, Bittencourt também é um concorrido mestre de workshops e produtor musical. Ele começou tocando e estudando jazz e música clássica, mas logo se tornou um dos principais artífices do metal melódico nacional.


Rainer Pappon

Pappon poderia ser considerado um guitarrista de fusion ou de jazz rock, mas sua extensão musical vai além disso, acumulando influências de Frank Zappa, Robert Fripp, Hermeto Paschoal, Egberto Gismonti e outros nomes vanguardistas.


Ricardo Primata

O grande virtuoso da guitarra na Bahia. Primata já gravou alguns CDs solo e também é professor atuante em workshops, além de ser um músico muito requisitado ao vivo.


Risonho

Um dos temas instrumentais mais conhecidos da época da Jovem Guarda é obra de Risonho (Waldemar Mozema), guitarrista dos Incríveis. Todo mundo se lembra de “O Milionário”, versão de “The Millionaire”, canção originalmente gravada pelo grupo inglês The Dakotas.


Roberto de Carvalho

Guitarrista e arranjador versátil, com pé no rock e na MPB, Roberto começou a se destacar na banda de Ney Matogrosso. Depois, entrou para o Tutti Frutti, já no final da banda. Lá conheceu Rita Lee, de quem se tornou parceiro de palco e de vida – os dois estão juntos desde 1976, e se casaram no civil em 1996..


Roger Franco

Nascido em Bauru, interior de São Paulo, Franco é conhecido por sua atuação junto a bandas de rock cristão, como o Ministério Paixão Fogo e Glória, além de ter ser um professor bastante requisitado. Um dos pontos altos de sua carreira foi ter tocado ao lado do ídolo Paul Gilbert, do Mr Big.


Romero Lubambo

O músico carioca é um dos mais importantes nomes da guitarra jazzística do Brasil. Mais conhecido por sua parceria com Cesar Camargo Mariano, já tocou ao vivo e em estúdio com Grover Washington Jr., Paquito D'Rivera, Al Jarreau, Ivan Lins e muitos outros.


Rosinha de Valença

Por muitos anos, Rosinha foi a mais conhecida violonista brasileira. Cria da bossa nova, tocou com Baden Powell e Sergio Mendes e nos anos 70 viajou o mundo levando a música instrumental brasileira. Na década de 90 teve uma parada cardíaca e permaneceu 12 anos em coma. Morreu em 2002.


Samuel Rosa

Subestimado como instrumentista, o líder do Skank habilmente acumula as funções de solista e guitarrista base dentro de sua banda. No instrumento, desfila influências de Beatles, ska e Clube da Esquina.


Sebastião Tapajós

O guitarrista e violonista paraense tocou com grandes nomes do jazz e da música brasileira. Com enorme prestígio na Europa, ele está constantemente em atividade no Velho Continente, gravando e excursionando.


Sérgio “Serj” Buss

O músico já era bem conhecido no meio da guitarra e ganhou ainda mais fama quando gravou e excursionou com o mestre norte-americano Steve Vai. Entre outros trabalhos, Serj também participa do projeto Tritona, ao lado de Edu Ardanuy e Frank Solari.


Sergio Hinds

O líder do Terço começou tocando baixo, mas com a saída de Jorge Amiden, assumiu a guitarra. O grupo mudou de integrantes inúmeras vezes e também passeou por vários estilos musicais, como hard rock, progressivo, MPB e rock rural. E a guitarra vital de Hinds acompanhou todas essas transformações.


Tiago Della Veja

É considerado um dos mais rápidos guitarristas do mundo - em 2008, entrou para o Guinness Book quando tocou a peça “The Flight of The Bumblebee”, do russo Rimsky Korsakov, em estonteantes 320 batidas por minuto.


Turíbio Santos

Considerado um dos maiores violonistas clássicos do mundo, Turíbio procura resgatar o trabalho de pioneiros do instrumento no Brasil, como Dilermando Reis e Garoto. Criou a Orquestra de Violões do Rio de Janeiro e, em seguida, a Orquestra Brasileira de Violões.


Ulisses Miyazawa

Virtuose paulistano influenciado pelo classic rock e por Eddie Van Halen, estudou com os mestres Mozart Mello e Wander Taffo e se tornou um dos mais festejados professores de guitarra de São Paulo, tendo participado de inúmeras oficinas e workshops pelo país.


Vitor Ramil

Cantor, compositor e escritor de talento ímpar, Ramil também se destaca como instrumentista: seu sensível violão destila sons e timbres do sul, não só do país, mas também de regiões vizinhas, como Argentina e Uruguai.


Zé Menezes

José Menezes de França saiu de Juazeiro, Ceará, para ganhar fama nas rádios Nacional e Mayrink Veiga. Acompanhou todo mundo que é importante música brasileira atuando como produtor, compositor, arranjador e músico de estúdio. Na Rede Globo, tocou guitarra na orquestra e criou temas e vinhetas para diversos programas, como a abertura dos Trapalhões.


Waldir Azevedo

O autor de “Brasileirinho” e outros clássicos também foi um músico notável, tocando o cavaquinho com incrível rapidez e destreza. Basta dizer que seu estilo influenciou o inigualável Pepeu Gomes.


Yves Passarell

O músico consagrou seu estilo rápido e exuberante no grupo de metal melódico Viper. Mas Yves, que também é escritor, é o tipo de músico que consegue tocar qualquer estilo e passou a alcançar um outro público como guitarrista solo do Capital Inicial.


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