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A Difícil Arte de Agradar

Driblando pressões, Moptop grava disco e repensa seus medos e referências

Christina Fuscaldo Publicado em 07/08/2008, às 19h23

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Na mira: (Da esq. para a dir., em sentido horário) Curi, Campos, Mamede e Marques
Na mira: (Da esq. para a dir., em sentido horário) Curi, Campos, Mamede e Marques

O lado ruim de uma banda ser considerada "revelação" ao lançar o primeiro disco é a obrigação de fazer maravilhas também no segundo. O quarteto carioca Moptop vive esse drama desde que começou a pensar no trabalho que sucederia o celebrado álbum de estréia, lançado pela Universal em 2006. Com a chegada do novo Como Se Comportar, o quarteto carioca admite sentir a pressão vinda por todos os lados.

"A gente queria fazer um disco para agradar a crítica, nossos amigos, que são bem chatos, e nós mesmos", admite o vocalista e guitarrista Gabriel Marques. "É claro que também há pressão da gravadora, afinal a gente sabe que esse tem que ser melhor do que o primeiro para que queiram lançar o terceiro."

Com Rodrigo Curi (guitarra), Daniel Campos (baixo) e Mario Mamede (bateria), Gabriel se mandou no início do ano para uma casa em Friburgo (região serrana do Rio de Janeiro) e abriu os trabalhos. Leu, escreveu, trocou idéia com os parceiros, criou riffs e arranjos. "Levamos três anos fazendo o primeiro disco. Depois, não tivemos mais tempo para compor. Quando chegamos em Friburgo, só tínhamos duas músicas, sem letras. O isolamento nos protegeu da pressão. Conversamos sobre como queríamos que o disco soasse e partimos para a escolha do produtor", conta.

Você lê esta matéria na íntegra na edição 23 da Rolling Stone Brasil, agosto/2008