Interpol promete shows soturnos e sem surpresas em primeira visita ao Brasil
O público que pretende assistir às apresentações do Interpol no Brasil pode ter ao menos uma certeza: a postura da banda, conhecida pela frieza obscura e quase antipática, não deverá se alterar em nossos palcos. "Não é senso comum ou algo que combinamos. É simplesmente natural para nós", explica o guitarrista Daniel Kessler. "Quando você toca ao vivo, é importante que se comporte de modo natural. Não seria muito genuíno para a gente ficar contando histórias lá em cima."
Nos shows que farão no Brasil em março (em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte), Kessler, o vocalista e guitarrista Paul Banks, o baixista Carlos D. e o baterista Sam Fogarino devem basear seus repertórios nos três discos da banda, Turn on the Bright Lights (2002), Antics (2004) e Our Love to Admire (2007). Surpresas não estão previstas, muito menos covers.
Você lê "Admirável Mau Humor" na íntegra na edição 17 da Rolling Stone Brasil