Redação Publicado em 04/02/2014, às 16h39 - Atualizado às 17h48
É notório como as redes sociais foram peça central no processo da Primavera Árabe, e é este aspecto específico o abordado neste documentário que mostra como as pessoas se conectaram, tramaram e compartilharam informações durante a sequência de eventos em 2011.
Um curta-metragem de drama atento ao fenômeno de pessoas cada vez mais velhas que se inscrevem no Facebook. É interessante o contraste entre os relacionamentos da personagem de Judi Dench na rede social e seu diálogo com a amiga, interpretada por Penny Ryder.
A carreira de Mark Zuckerberg foi tema de um dos episódios da série Bloomberg Game Changers, e acompanha não apenas os feitos profissionais do executivo como também aspectos de sua vida pessoal.
A emissora norte-americana CNBC, especializada em notícias sobre o mundo dos negócios, estudou o caso do Facebook em documentário feito em 2011. O filme contém imagens de Mark Zuckerberg em 2004, prevendo quão grande será a plataforma que tinha acabado de criar.
“O maior assalto da história não foi de dinheiro”, diz o trailer deste documentário que critica a forma como empresas como o Facebook lidam com a privacidade do usuário e abusam dos termos de uso.
“Facebook e garotas – não é uma boa mistura”, brinca o ator e roteirista Lee Neville neste pequeníssimo monólogo, que explora os problemas causados pela rede social nos relacionamentos de hoje em dia.
Outro fenômeno curioso que surgiu depois que praticamente todo mundo entrou para as redes sociais: o stalker. O protagonista apenas vê uma garçonete, e em alguns meses é íntimo da garota, que nem imagina o que está acontecendo. A filmagem não é profissional, mas rende a risada e a reflexão.
