Rolling Stone Brasil
Busca
Facebook Rolling Stone BrasilTwitter Rolling Stone BrasilInstagram Rolling Stone BrasilSpotify Rolling Stone BrasilYoutube Rolling Stone BrasilTiktok Rolling Stone Brasil

ATLETAS DE PALCO

ÀS VÉSPERAS DA ROLLING STONE MUSIC & RUN, MARCELO D2, MC AORI E SEU JORGE REVELAM AS PLAYLISTS QUE ESCUTAM NA HORA DE CORRER

LUCAS BORGES Publicado em 11/11/2015, às 17h41 - Atualizado às 17h46

WhatsAppFacebookTwitterFlipboardGmail
O público se aquece na RS Music & Run, na cidade de São Paulo, em 2014 - POPOH VINICIUS
O público se aquece na RS Music & Run, na cidade de São Paulo, em 2014 - POPOH VINICIUS

Tênis, short e camiseta confortáveis nem sempre são o suficiente para quem pratica corrida. Muitos atletas amadores têm um quarto item indispensável na lista: o fone de ouvido. Esse costuma ser o perfil do apaixonado público que comparece à Rolling Stone Music & Run, que chega à terceira edição na cidade de São Paulo, em 7 de novembro, no Memorial da América Latina, e estreia em Curitiba, no dia 28 do mesmo mês, na Pedreira Paulo Leminski. Os inscritos podem escolher trajetos de 5 ou 10 km. Ao final do percurso, todos são brindados com cerveja à vontade, e antes e depois das provas há shows de Hey Jude e Ultraje a Rigor, em São Paulo, e Warriors, Rogério Cordoni & Orquestra PM e Blitz, em Curitiba. No aquecimento para as provas, ouvimos as impressões e dicas musicais de Marcelo D2, MC Aori e Seu Jorge, três artistas que têm se aventurado nas pistas. “Comecei a correr há um mês por incentivo do Seu Jorge e já estou viciado”, conta D2. Ele diz que a prática está, inclusive, refletindo nos shows. “Tenho mais fôlego e me sinto mais focado, mas essa nunca foi minha meta. Comecei a correr para cuidar um pouco de mim.” Aori é outro que decidiu entrar na brincadeira pensando na saúde. “Passo muitas horas em frente ao computador. Então, a corrida é o momento do dia no qual posso me dedicar ao meu corpo sem pensar em nada mais”, afirma. Já Seu Jorge abraçou o esporte graças a um acordo com o médico dele. “Prometi que logo após parar de fumar praticaria uma atividade física. A corrida me pareceu algo muito mais à mão, prático, pois exige pouco equipamento. Fora isso, é superatraente, porque cria uma relação com a rua, com a paisagem e com os outros praticantes.”