O hip-hop nacional teve um grande ano. Dois mil e dezesseis marcou a chegada de dois dos mais aguardados lançamentos do gênero nos últimos anos: o disco póstumo do lendário Sabotage e o álbum de esteia solo do principal MC dos Racionais, Mano Brown.
Além de Sabotage e Boogie Naipe, ambos bem recebidos por público e crítica, o rap brasileiro viu a repaginação de Ainda Há Tempo, primeiro disco de Criolo que foi refeito em 2016, e dois álbuns da nova leva de artistas do gênero: Tássia Reis e Síntese.
Por Lucas Brêda