A canção, originalmente lançada no álbum A Night at The Opera (1975), foi escrita por Freddie Mercury como um tributo à namorada Mary Austin. Apesar de eles logo terem deixado de ser amantes, mantiveram um relacionamento próximo até a morte dele, em 1991. Quando a banda começou a apresentar a faixa ao vivo, somente com violão, a mensagem mudou: agora “Love of My Life” era um tributo aos fãs que cantavam a faixa.
Escrita basicamente por Roger Taylor, a faixa é uma despedida dos membros do Queen para Freddie Mercury. A canção reflete sobre os dias de glória da banda. Foi inclusa em Innuendo (1991), o derradeiro álbum do quarteto. O videoclipe traz os últimos momentos de Mercury diante de uma câmera. Ele está muito magro e abatido, mas como o profissional que era, segue em frente.
Roger Taylor e Brian May certa vez contaram que eles não tinham nada a ver com a concepção desta faixa, que saiu no álbum Hot Space (1982). Segundo eles, a canção foi resultado das experiências de Freddie Mercury na cena gay de Nov York, quando ele entrou de cabeça no hedonismo desenfreado.
A canção, supostamente, foi escrita por Mercury como um pesado ataque a Norman Sheffield, o empresário que teria tratado a banda de forma inadequada entre 1972 a 1975. Sheffield processou o Queen e um acordo foi feito fora dos tribunais. A canção saiu originalmente em A Night at The Opera (1975).
Freddie Mercury, apesar de ser adorado por milhões de fãs ao redor do mundo, era um cara solitário, no fundo. Essa canção jazzy, lançada em News of the World (1977), traz apenas o acompanhamento de baixo e piano e tem clima de cabaré no fim de noite. Nela, Mercury fala sobre suas tristezas e solidão.
Outra faixa de Innuendo (1991) que retratava o momento complicado pelo qual o Queen passava. "The Show Must Go On" foi concebida a principio por Brian May e logo o resto da banda deu ideias e sugestões. A mensagem era basicamente esta: Mercury estava partindo, mas o show tinha que seguir e os fãs deveriam se conformar com o fato.
A lendária canção de News of The World (1977) foi escrita por Freddie Mercury para exaltar o sucesso coletivo do Queen. Ele afirmava que “nós somos os campeões” e sem dúvida não estava exagerando: o Queen era uma banda que levava multidões aos estádios e Mercury tinha a platéia sempre na palma da mão.
A canção foi escrita por Brian May para a trilha do filme Highlander – O Guerreiro Imortal e também foi integrada ao álbum The Miracle (1989). O guitarrista do Queen passava por momentos difíceis: além de ter perdido o pai, o casamento dele desmoronava. Estes acontecimentos influenciaram a atmosfera da música.
Freddie Mercury buscava o prazer, especialmente o sexual, a todo custo. Esta eufórica faixa, que faz parte do álbum Jazz (1978), reflete o momento que ele vivia no final da década de 1970. A letra diz: “Sou um foguete a caminho de Marte/ Em uma rota de colisão/ Sou um satélite/ Estou fora de controle/ Sou uma máquina de sexo pronta para recarregar”.
Nesta faixa de The Miracle (1989), Mercury fala dos excessos da vida de astro do rock, mas descobre que apesar de tudo, foi uma experiência válida. Ele cantou: “Valeu a pena todos esses anos?/Não importava se vencêssemos ou perdêssemos/ Vivíamos e respirávamos o rock/ Valeu a pena?/ Sim, foi uma experiência válida/ Valeu a pena.”