Álbum Tropical Splash
Previsto para dezembro ou janeiro
Acostumados a gravar em casa, os curitibanos do Copacabana Club se sentiram em um verdadeiro playground ao entrarem no estúdio de Dudu Marote, em São Paulo, para registrar o disco de estreia. A possibilidade de experimentar sonoridades, aliada à distância entre as cidades, acabou aumentando o tempo de gravação, que já chega a 14 meses desde as primeiras demos. Não que os músicos se importem: a satisfação pessoal com o resultado final é o norte do grupo. Tamanho cuidado, porém, tem explicação. Por mais que a banda trate o assunto "car- reira internacional" com cautela, Marote é categórico. "Temos de ter um som em um nível que não faça feio ao lado do LCD Soundsystem, lá fora." A turnê pelos Estados Unidos, no começo do ano, que incluiu shows no festival South by Southwest, foi um marco importante para a banda, que voltou com novas influências. Das músicas compostas após a volta, apenas uma entrou no álbum - o Copacabana já pensa nas sobras como repertó- rio para um segundo disco. "Este primeiro álbum tem uma unida- de sonora, mas dá para perceber exatamente nossas fases em três anos, do que fazíamos no começo até o que podemos fazer no futuro", comenta a baterista Claudia.