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Steve Morse explica como o Deep Purple retornou ao estilo que fazia nos anos 70

Paulo Cavalcanti Publicado em 11/06/2013, às 14h15 - Atualizado às 14h16

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<b>Novo velho</b> Morse (à frente, à dir.) com o Deep Purple - Divulgação
<b>Novo velho</b> Morse (à frente, à dir.) com o Deep Purple - Divulgação

O veterano Deep Purple está dividido, e o motivo é Now What?!, novo disco do quinteto de origem britânica. “Fazer este álbum foi um desafio e uma celebração”, explica o guitarrista Steve Morse. “A ideia era soar como se estivéssemos nos anos 70. Para isso, chamamos Bob Ezrin [produtor de Pink Floyd, Kiss, Alice Cooper]. Trabalhei com ele quando toquei no Kansas. Sabia que ele seria o cara para conseguir o som vintage. Gravamos em Nashville, em um estúdio que proporcionou uma grande separação dos instrumentos. Nenhum som ficou perdido.” Norte-americano, Morse já está há quase 20 anos no Deep Purple e diz que às vezes ainda se sente como “o novato”. “Sei que não dá para comparar o que fazemos hoje com o período clássico do Ritchie [Blackmore, o ex-guitarrista]”, afirma. “Mas eu corri o mundo com o Purple. Sou o guitarrista que participou de mais shows da banda. Depois de quase duas décadas, sinto-me praticamente um britânico”.