Marcelo Gross (Cachorro Grande) – “Do rock nacional é ‘Bete Balanço’, do Barão Vermelho. Quando saiu essa música do Barão, não tinha ninguém que não a tocasse em alguma roda de viola ou em algum barzinho!”.
Paulo Ricardo (RPM) – “Uma perfeita tradução do rock carioca do Barão. Com suingue, uma pegada e um timbre bem de rock clássico.
João Suplicy (Brothers of Brazil) – “A guitarra na introdução de ‘Alagados’ é a mais marcante. Até questiono se pode ser considerada um riff, pois é mais um arpejo, mas, por isso mesmo, tem muita identidade e personalidade. E, de fato, tem a importância e a marca de um riff.”
Naná Rizzini – “Riff de peso, atitude e, de certa forma, marca uma época em que o rock mais pesado dos anos 90 havia, de fato, chegado ao Brasil.”
Lucas Silveira (Fresno) – “Essa música é uma chuva de riffs monstruosos. Um mais cavalo do que o outro.”
Vanessa Krongold (Ludov) – “Do rock nacional, ‘A Minha Menina’ na versão dos Mutantes é lembrada e recebe versões no mundo inteiro. Impossível não cantarolar junto.”
Supla – “Desculpe a [falta de] modéstia, um riff totalmente inspirado no Marc Bolan e Robert Palmer, feito pelo guitarrista do Dr. Sin (Eduardo Ardanuy), quando essa era minha banda de apoio. Depois fiz a letra com o Roger, do Ultraje a Rigor, e ele acabou cantando comigo – foi um vídeo que rolou muito bem no começo da MTV Brasil.”
Digão (Raimundos) – “Esse riff é inconfundível, ímpar!”
Tico Santa Cruz (Detonautas) – “Os acordes marcantes e dançantes proporcionam uma sensação de força e energia, mas com uma abordagem totalmente brasileira”.
Chuck Hipolitho (Vespas Mandarinas) – “Uma paulada do Lúcio Maia. E que letra!”
Canisso (Raimundos) – “O solo do [Luiz] Carlini em ‘Ovelha Negra’, da Rita Lee. Fico tirando no air guitar desde que me entendo por gente.”